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Reprodução/Unsplash
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O aumento da tensão após ataques do Irã contra Israel no último sábado (13), podem gerar uma crescente no preço do barril de petróleo, ocasionando efeitos domésticos em território brasileiro com uma possível disparada das cotações do petróleo, pressionando a Petrobras para fazer um reajuste.

Dados da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis) apontam que a defasagem no preço da gasolina no Brasil subiu 19% em relação aos valores internacionais nesta segunda-feira (15). Nos preços do diesel, aponta defasagem de 12%.

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Em um levantamento publicado pela associação na sexta-feira passada (12), a diferença da gasolina havia chegado a 17%. Já a do diesel estava em 10%. O esperado aumento do valor da commodity ampliará a defasagem dos preços dos combustíveis da Petrobras, que já está elevada, e pressionará por um reajuste da gasolina e do óleo diesel.

Sérgio Araujo, presidente-executivo da Abicom, avalia que existe uma forte tendência de aumento do preço do petróleo e dos derivados.

"A região [Oriente Médio] é muito crítica na produção e transporte de petróleo. Um conflito dessa natureza eleva muito o risco de movimentações de navios, por exemplo", diz Araújo.

O presidente da associação afirma ainda, que o Brasil está praticando preços abaixo do mercado internacional, e que a escalada do conflito deve pressionar a Petrobras para aumentar os seus preços.

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