Uma semana após a cantora Britney Spears falar em tribunal e pedir para que seu pai James Spears deixasse de ser seu tutor, seu pedido foi negado pela justiça, de acordo com publicações da imprensa norte-americana nesta quinta-feira (1º).
"O pedido para suspender James P. Spears imediatamente após a nomeação da Bessemer Trust Company da Califórnia como única controladora dos bens está negado sem prejuízo", disse a juíza Brenda Penny, de acordo com o jornal USA TODAY.
A vida, o patrimônio, a carreira e os negócios da cantora são gerenciados por James Spears e por um advogado desde 2008, quando ela foi hospitalizada duas vezes na ala psiquiátrica.
Em 2020, Britney entrou com um recurso na corte estadunidense. Nele, ela solicitou a exclusão do pai da tutela de seus bens. Alguns dos motivos que os advogados alegaram para que o júri acatasse ao pedido são o consumo de álcool e a conduta do tutor.
Na última quarta-feira (23), a cantora falou em uma audiência pública, no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles. Em sua declaração, Britney disse estar "traumatizada" e "deprimida", além de revelar que seus tutores não permitem que ela remova seu DIU (dispositivo intrauterino), apesar de já ter expressado o desejo de casar e ter filhos. Ela também declarou que foi obrigada a tomar o remédio psiquiátrico lítio (medicamento classificado como estabilizador de humor).
Diante das revelações, fãs anônimos e famosos, tanto nacionais, como internacionais, subiram a #FreeBritney (Libertem Britney) em apoio à artista.
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