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Arquivo/TV Cultura
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Em entrevista a Marcelo Tas no #Provoca desta terça-feira (7), a romancista e escritora de livros infantis e juvenis Andréa del Fuego relembrou o início da carreira na escrita.

“Logo depois que eu fui alfabetizada, numa escola pública, em São Bernardo, onde eu fui criada, eu me apaixonei pela escrita. Então ela era um hábito, dos diários, e aquilo foi evoluindo para os contos, e fui fazendo outros tipos de trabalho como publicidade, cinema, e sempre escrevia. Meu único leitor era meu marido, até que levei para um amigo [Ricardo França Cruz] que era editor da Rádio 89FM”, relembrou.

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Andréa conta que, por causa de seus contos, o editor a ofereceu responder dúvidas sexuais de ouvintes da rádio como se ela fosse uma personagem. “Meus contos eram esquisitos, erotisitas, não tava a serviço de uma excitação. Já tinha um realismo mágico, o final já era quebrado, já era estranho”, comentou a autora.

“Na época, me interessava muito essa coisa do que faz corpos se atraírem, ou a repulsa deles, mais do que propriamente alguma coisa pela excitação. Mas não tinha outro nome para isso que não fosse ‘erótico’”, completou.

Confira o Trecho:


Assista ao programa na íntegra:


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