Após um hiato de sete anos, o Ultra retornou ao Brasil nesta sexta-feira (21) no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. O evento trouxe diversos Djs internacionais, que mostraram estar entrosados com a cultura brasileira.

No palco principal, Marshmello tocou funk, Timmy Trumpet fechou o set com “Evidências”, clássico de Chitãozinho e Xororó, e Oliver Heldens apresentou remix de “Chorando se foi”.

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Ao falar de Heldens, ele foi um dos destaques do primeiro dia de festa. Além de tocar no mainstaige, fez um set com seu projeto alternativo no palco Resistence. Como Hi-Lo, discotecou tracks numa pegada mais underground.

Mistura de tribos

Algo a se destacar no Ultra foi a mistura de públicos no festival. Com a aposta em quatro palcos com estilos diferentes, foi possível encontrar diversos estilos de roupa e dança.

No palco Resistence, o festival trouxe em artistas do techno. A grande aposta foi um B3B entre Paco Osuna, Dubfire e Nicole Moudaber.

Algo comum em festas secretas de Dj, não é comum um festival apostar em três produtores no palco simultaneamente. A combinação atraiu muitos fãs.

Palco xodó

Um dos lugares mais fotografados no evento foi o palco Worldwide. Como plano de fundo, tinha o prédio do Banespa, um dos principais pontos turísticos de São Paulo.

Com tempo aberto, muitas fotos foram tiradas de dia. Com o cair da noite, a iluminação vermelha da construção ganhou destaque.

A organizou apostou em nomes fortes da cena nacional para os principais horários, como Bruno Furlan, Gabe e Jessica Brankka.

Palco UFM

Por fim, a produção cedeu um espaço para talentos da cena nacional. Malifoo, JØRD, Almanac e Deadline foram alguns nomes que mostraram produções originais.

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O segundo dia de festival acontece no próximo sábado (22) a partir das 14h. Axwell, Nick Romero, DJ Snake, Above & Beyond, Kölsh e Gui Boratto estão entre as principais atrações.