Na próxima terça-feira (19), o Provoca volta no tempo e relembra quando Marcelo Tas esteve do outro lado da mesa. O programa traz uma edição especial em homenagem a Antônio Abujamra e celebra a origem do próprio Provoca, que completa cinco anos no ar em 2024. Com trechos de duas entrevistas que o apresentador concedeu a "Abu" no antigo 'Provocações', em 2004 e 2010, a edição aborda o início da trajetória de Tas como repórter, sua carreira na televisão e muito mais. O programa vai ao ar às 22h, na TV Cultura.
Não se pode falar sobre a carreira de Marcelo Tas na TV sem citar as produções infantis da Cultura. Para ele, o sucesso desses programas é uma prova da qualidade do próprio trabalho e da emissora.
“É o público mais inteligente e menos mentiroso que existe. Porque a gente, depois de certa idade, tem muitos amigos que são muito generosos na hora de fazer críticas. Mas as crianças são muito cruéis. Elas não assistem um programa se elas estiverem achando o programa mais ou menos. Elas só assistem se o programa realmente toca”, diz.
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Tas também afirma que o tempo passa de forma diferente para quem trabalha na televisão. “Aqui a gente vive o ano do cachorro, cada ano vale por sete”. A fala vem logo depois dele ser perguntado sobre quantos anos o CQC, programa que Tas comandou na Band, ficaria no ar.
Ainda no campo da política, o atual apresentador do Provoca explica, de forma bem-humorada, como resolveria os problemas da educação e da cultura no Brasil, dizendo que seria candidato à presidência do país em 2038. “É uma ameaça, a minha candidatura. Se eles não resolverem até lá, eu serei candidato”, brinca.
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