Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Anna Coutinho
Foto: Anna Coutinho

Marcelo Tas entrevista no Provoca desta terça-feira (28) a escritora Ana Maria Gonçalves, autora do livro Um Defeito de Cor, que virou samba-enredo da Portela. O programa vai ar na TV Cultura, no app Cultura Play, além do YouTube, Facebook e X, a partir das 22h.

Na edição, ela fala sobre como foi o processo de escrita do romance, publicado em 2006, revela que esta é a última entrevista que vai dar sobre o livro e ainda dá um spoiler sobre o seu próximo projeto. 

Leia mais: “Furiosa: uma saga Mad Max” chega aos cinemas; assista ao trailer

“Um livro virar samba quer dizer o que neste país?”, pergunta Tas. “É a gente pensar no quão a literatura é elitista, o quanto o livro é caro, pouca gente tem acesso a esse tipo de informação através desse veículo que é o livro. E ver ele transformado em enredo de uma maneira muito bonita (...) o que foi para a avenida não foi uma adaptação, foi uma conversa com o livro (...) e o livro furou a bolha, esgotou nos sites de venda durante o desfile, e isso porque uma semana antes a editora já tinha rodado uma edição, e depois do desfile esgotaram mais três edições”, conta.

Em outro momento do Provoca, a escritora dá um spoiler sobre seu novo projeto. “É difícil voltar a escrever depois de Um Defeito de Cor. Eu não esperava essa recepção que ele teve. E o livro que eu consegui terminar e que está na gaveta já há alguns anos, esperando um tempo para eu poder reescrever (...) é uma ficção científica afrofuturista que se passa aqui em São Paulo (...) como é um infantojuvenil, ele tem umas 500, 600 páginas”, diz Ana Maria.