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Após ser liberada, Deolane Bezerra diz que passou mais dias presa por querer ser “amostradinha”

Influenciadora foi detida durante a operação "Integration" no dia 4 de setembro


25/09/2024 13h09

Após sair da prisão em Pernambuco, Deolane Bezerra publicou um vídeo nas redes sociais, no qual celebra a liberdade concedida.

No story disponível no Instagram durante 24 horas, ela aparece ao lado dos pais durante o jantar e comenta que conversou com a mãe, Solange Bezerra, sobre as “aventuras da cadeia”.

Ela ainda afirma estar organizando as ideias e promete contar mais detalhes para seus seguidores em breve.

“Tanta coisa para contar. Mas eu tô firme e forte acreditando sempre na justiça de Deus. Porque Ele é fiel e justo. E Ele cumpre. E vocês não vão se arrepender de ter (sic) me apoiado. Aos que me apoiaram, né? Quem não apoiou, beijos”, expõe.

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A liberação da advogada, sua mãe e outros 15 investigados da operação "Integration", que investiga crimes de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, foi autorizada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal de Recife-PE, na noite de segunda-feira (23).

As duas foram presas no dia 4 de setembro. Inicialmente, elas estavam presas na Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no entanto, a influenciadora foi transferida para a Penitenciária de Buíque, no agreste pernambucano.

Em 9 de setembro, ela chegou a ser beneficiada com prisão domiciliar, no entanto, voltou ao presídio pouco mais de 24 horas após conseguir o benefício, por descumprir medidas cautelares. Segundo ela, isso aconteceu por ser “amostradinha”.

Como condição para a liberdade provisória, todos os envolvidos devem cumprir as seguintes regras:

- Não podem mudar de endereço sem prévia autorização judicial;

- Não podem se ausentar da Comarca onde residem, sem prévia autorização judicial;

- Não podem praticar outra infração penal dolosa;

- Devem comparecer em até 24 horas, pessoalmente, no Juízo da 12ª - Vara Criminal da Capital, para assinatura de Termo de Compromisso, para tomar ciência de todas as cautelares e informar endereço atualizado.

Além disso, o desembargador proibiu os investigados de frequentarem qualquer empresa que esteja relacionada à investigação e também fazer publicidade ou citar qualquer plataforma de jogos.

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