Ibrahim Qubaisi, comandante sênior do Hezbollah, morreu nessa terça-feira (24) em Beirute, capital do Líbano, após um ataque aéreo israelense.

A informação foi confirmada pelo Hezbollah e pelas Forças de Defesa de Israel (FDI). Os bombardeios em questão atingiram depósitos de armas e dezenas de lançadores que estavam direcionados para o território israelense.

Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, expôs que: “O Hezbollah de hoje não é o mesmo Hezbollah que conhecíamos há uma semana. Sofreram uma série de golpes em seu comando, seus combatentes e seus meios de luta".

No mesmo dia, o grupo extremista diz ter lançado foguetes contra uma base militar e outra naval do inimigo. O Exército israelense, por sua vez, afirmou que sirenes tocaram no início da noite na cidade de Safed, no norte do país.

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De acordo com o Líbano, 569 pessoas foram mortas e 1.835 ficaram feridas desde que Israel iniciou ataques contra o país na segunda-feira (23). Devido a situação, o governo pediu a ajuda dos Estados Unidos para frear o conflito entre Israel e Hezbollah.

Eles possuem um histórico de desavenças, que já resultou em uma guerra em 2006. A situação voltou a se intensificar em outubro de 2023. À época, o Hamas invadiu Israel, o que resultou na morte e sequestro de vários civis.

Em resposta, o país declarou guerra contra o grupo terrorista e bombardeou a Faixa de Gaza. Desde então, o Hezbollah vem lançando foguetes contra Israel em busca de demonstrar apoio.

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