Beyoncé agora é tema de curso na Universidade de Yale. Intitulado como “Beyoncé Makes History: Black Radical Tradition, Culture, Theory & Politics Through Music” (em tradução livre “Beyoncé faz história: tradição radical negra, cultura, teoria e política através da música”) o curso se concentrará no período entre seu álbum homônimo de 2013 até "Cowboy Carter", lançado neste ano.
A proposta é que as músicas da artista guiem os estudantes no estudo da história e intelectualidade negras.
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As aulas serão conduzidas por Daphne Brooks, especialista em estudos afro-americanos e música.
"O número de avanços e inovações que ela executou e a maneira como ela entrelaçou história e política e compromissos realmente granulares com a vida cultural negra em sua estética performática e na utilização de sua voz como um portal para pensar sobre história e política - simplesmente não há ninguém como dela", explicou a professora, ao portal Yale News.
Na última semana, Beyoncé se tornou a artista que mais recebeu indicações ao Grammy desde o início da premiação.
Com as 11 indicações recebidas, ela ultrapassou o marido Jay-Z. O casal estava empatado em 88 indicações cada um.
Agora, a cantora passou a acumular um total de 99 nomeações.
Em 2023, Beyoncé já havia se tornado a artista mais premiada do Grammy, com 32 gramofones, ultrapassando o maestro húngaro Georg Solti. No entanto, ela nunca ganhou na categoria álbum do ano.
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