Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Divulgação | Acervo TV Cultura
Divulgação | Acervo TV Cultura

O quinto episódio da série Museus de São Paulo, exibida pela TV Cultura, apresenta neste sábado (1º), às 20h, a história do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP).

Fundado em 1963 a partir de obras do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornou-se uma das principais instituições dedicadas à arte moderna e contemporânea da América Latina. Seu acervo reúne mais de 10 mil obras de artistas como Tarsila do Amaral, Lygia Clark e Hélio Oiticica, evidenciando o diálogo entre a universidade, a cidade e a produção artística.

Leia também: Roberta Martinelli recebe Zé Ibarra no Cultura Livre desta semana

A produção revisita momentos marcantes da trajetória do museu, como a atuação de Ciccillo Matarazzo, fundador do MAM, da Bienal de São Paulo e responsável pela doação do primeiro acervo do MAC USP, e a gestão de Walter Zanini, entre 1963 e 1978, que abriu espaço para linguagens experimentais da arte contemporânea. 

Também são lembradas as contribuições de Aracy Amaral, nos anos 1980, período de fortalecimento das práticas institucionais e de aproximação com artistas latino-americanos.

Segundo Ana Magalhães, o MAC foi pioneiro no país ao incluir vídeos, registros de performance e fotografias em seu acervo, ampliando a representatividade da produção artística nacional e internacional.

O episódio ressalta o papel do museu como espaço de pesquisa, ensino e experimentação, além de abordar desafios atuais, como a incorporação de novas tecnologias, a revisão de paradigmas eurocêntricos e o fortalecimento de políticas afirmativas voltadas a artistas e pesquisadores afro-diaspóricos e indígenas.

Leia mais: Halloween literário: 10 livros que inspiraram produções de terror

Assista ao episódio mais recente: