Fundação Padre Anchieta

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Ivan Storti/Santos
Ivan Storti/Santos

A divulgação de alguns trechos de conversas entre Robinho e amigos envolvidos no caso de estupro, na Itália, em 2013, agitaram o noticiário desta sexta-feira (16). Advogada do atacante no Brasil, Marisa Alija se manifestou em resposta à reportagem do GE, que teve acesso legal ao processo de condenação do atleta, em primeira instância, a nove anos de cadeia em solo italiano. 

Segundo a advogada, as transcrições apresentadas foram distorcidas e não representam a veracidade dos fatos. Marisa alega que os trechos passaram por um processo de cortes e não foram traduzidos, para o italiano, da maneira correta. "Não houve violência sexual e tampouco admissão de culpa nas interceptações telefônicas, o que fica claro quando analisadas na integralidade e no contexto correto".

Confira a nota na íntegra:

Na publicação do parecer, no Twitter, Alija ainda reforça que o "julgamento se faz nos autos, por juízes capacitados: não no tribunal da internet, por leigos e sem o conhecimento das provas reais, completas e no contexto correto. Fica a dica". 

A justiça italiana afirma que Robinho, o amigo Ricardo Falco e mais quatro brasileiros abusaram sexualmente de uma jovem de origem albanesa, em uma boate, em Milão. Após a condenação em primeira instância, ocorrida em 2017, os advogados de defesa entraram com recurso e, no próximo dia 10 de dezembro, a Corte de Apelo de Milão vai iniciar a análise do processo em segunda instância. Vale destacar que os acusados deixaram a Itália em meio à investigação e, por isso, estão em liberdade.