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German Parga/FC Barcelona
German Parga/FC Barcelona

A ida de Lionel Messi ao futebol francês reacendeu o debate sobre o Fair Play Financeiro no futebol europeu. Umas principais questões levantadas foi porque o Barcelona não pode renovar com o jogador, mas o PSG poderá contratá-lo.  As regras são diferentes em cada um dos países.

Começando pela situação do time espanhol. O que impediu a renovação de contrato de Messi com o Barça foi a regra de Fair Play Financeiro estabelecida por La Liga, organização que administra o futebol na Espanha. Ela diz que, no início de cada temporada, os clubes devem estabelecer um limite de gastos com folha salarial. Essa base é elaborada a partir da arrecadação nos 12 meses anteriores.

Esse limite de gastos é obrigatório. Caso algum time descumpra essa regra, ele é impedido de registrar novos atletas e podem sofrer punições ainda mais pesadas da Uefa. A única maneira e aumentar esse limite seria com novos acordos publicitários ou venda de jogadores.

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Então, o Barcelona não pode contar com Messi porque seu salário iria estourar o limite de gastos. Isso aconteceu mesmo com ele reduzindo 50% dos seus ganhos.

A situação do PSG é diferente. O clube está submetido as regras do Fair Play Financeiro da Uefa, e não do futebol francês. A organização que gerencia o futebol na Europa não determina o quanto um clube pode ou não gastar.

A avaliação da Uefa em relação as finanças de clubes com temporadas fechadas. Isso significa que o balanço do PSG só será analisado em 2022. Então, não há impedimentos para Messi assinar o contrato.

Histórico do PSG

O PSG já foi investigado pela Uefa por supostas irregularidades em suas contas. A questão mais polêmicas do seu orçamento está ligada a contratos de patrocínio com empresas do Qatar.

As suspeitas são que esses contratos seriam uma forma artificial de injeção de dinheiro feita por seus proprietários (um fundo de investimento também ligado ao governo do Qatar).