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Flickr/CBF
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A Assembleia Geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ratificou, por decisão unânime, a suspensão de Rogério Caboclo por 21 meses do cargo de presidente. Ele foi acusado de assédio sexual e moral por uma funcionária da entidade.

Na teoria, Caboclo poderia voltar para o cargo em março de 2023, quando faltaria apenas um mês para o fim do seu mandato. Porém, ele ainda responde por outras acusações na Comissão de Ética da CBF e outra no Ministério Público do Trabalho. Assim, sua volta a presidência é quase impossível.

Vale lembrar que a Assembleia Geral da CBF é composta pelos presidentes das 27 federações estaduais de futebol. Eles referendaram a punição sugerida pela Comissão de Ética.

É a primeira vez na história da CBF que um presidente da entidade é punido dessa maneira pela Assembleia Geral. Caboclo precisava apenas de 7 dos 27 votos para voltar ao cargo. Mas a votação terminou 27 a 0 contra ele.

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Com os afastamento, Ednaldo Rodrigues, ex-presidente da Federação Baiana de Futebol, assume a presidência da CBF e deverá ficar até o fim do mandato.

Relembre a denúncia

Em 6 de junho, Caboclo foi afastado por 30 dias da presidência da entidade. Áudios gravados pela vítima e divulgados pela Rede Globo revelam o então presidente entrando em assuntos pessoais da funcionária, deixando-a desconfortável. Ele chegou a perguntar se ela se “masturbava” em um dos encontros.