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A etapa do Vivo Rio Pro apresentado por Corona 2024, organizada pela World Surf League (WSL), em Saquarema, no Rio de Janeiro, coletou mais de três toneladas de resíduos durante oito dias de competição, entre 22 e 30 de junho. Os números foram divulgados no relatório produzido pela ‘ONG Eco Local Brasil’, responsável por administrar uma unidade de triagem colocada dentro da estrutura do evento. 

As lonas utilizadas no evento foram recicladas e transformadas em três pontos de ônibus que serão instalados ao longo da Avenida Oceânica, no bairro de Itaúna. Além disso, também serão produzidas quilhas com as presilhas que faziam parte da estrutura do Vivo Rio Pro. Em 2023, a organização já havia entregue bancos públicos para a cidade.

“Estamos muito orgulhosos por concretizarmos tantas iniciativas em prol do meio ambiente. Este sempre será um dos nossos principais compromissos. Os números mostram que nossas ações têm um impacto ambiental muito positivo, mas sabemos que ainda há muito trabalho a ser feito e a WSL continua com o propósito claro de proteger e conservar a natureza”, afirma Ivan Martinho, presidente da WSL para América Latina.

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Durante o evento, houve também a reciclagem de 100% das garrafas de long neck de cerveja, que resultou no desvio de mais de duas toneladas de vidro do aterro local. Para gerenciar e recolher materiais recicláveis no Vivo Rio Pro, foi criado o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Outra medida sustentável praticada pelo evento foi a neutralização de carbono para equilibrar as emissões de gases de efeito estufa na Praia de Itaúna.

Outros materiais como tampinhas de ferro (3,7 kg), latas de energético (90, 5 kg), copos de papel (124 kg), papelão (167 kg), plástico (43 kg), copos de açaí (23 kg), colher de madeira (2,8 kg), pulseiras e vouchers do almoço (3,2 kg), placas de PVC WSL (21 kg) também foram coletados e reciclados. Além disso, 32 kg de lixo orgânico foram enviados para compostagem e menos de 1% do material contaminado foi enviado para o aterro durante o evento.

“A parceria com a WSL tem sido fundamental para a cidade. Além de contribuir por meio dos bancos feitos com resíduos plásticos das edições passadas dos campeonatos mundiais de surfe, este ano, a entrega de três abrigos de ônibus feitos a partir do mesmo material demonstra um grande compromisso. É uma ação da WSL para Saquarema, gerando uma cultura de sustentabilidade ambiental”, afirma Manoela Peres, prefeita de Saquarema.



WSL One Ocean

Ainda antes do início do Championship Tour, também houve outra iniciativa voltada para conscientização e preservação ambiental. Trata-se da WSL One Ocean, ação que ocorre em todas as etapas. Na Lagoa de Saquarema, foi realizada a limpeza no manguezal e o plantio de mudas nativas. Este projeto é feito em colaboração com a Prefeitura Municipal da cidade, o Instituto Aprender, selecionado pela WSL Pure, além de outras instituições como a EcoLocal e o Mar Sem Lixo.

As iniciativas envolveram estudantes de escolas públicas, membros da equipe da WSL e competidores estrangeiros, casos de Imaikalani deVault, Barron Mamiya, Seth Moniz e Bettylou Sakura Johnson, do Havaí, juntamente com Liam O´Brien, da Austrália, e Matthew McGillivray, da África do Sul.

A ação coletou mais de 21 kg de resíduos, entre eles: plástico (9,1 kg), isopor (0,7 kg), borracha (1,4 kg), vidro (2,2 kg), metal (3,3 kg), alumínio (0,4 kg), rejeitos contaminados (2,4 kg), e itens sem reciclabilidade como calçados, embalagens e tecidos (1,8 kg).

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