O Supremo Tribunal Federal (STF) atingiu maioria, nesta sexta-feira (22), para manter a prisão do ex-jogador de futebol Robinho.
Condenado a nove anos de prisão pelo envolvimento no estupro coletivo de uma mulher, cometido dentro de uma boate em Milão, na Itália, em 2013. Ele está preso desde o dia 22 de março, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerar que a sentença da Justiça italiana cumpria os requisitos exigidos pela legislação brasileira, permitindo que cumprisse sua pena no Brasil.
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O julgamento ocorre por meio de um plenário virtual da Corte, onde os ministros registram seus votos em uma plataforma eletrônica. Até o momento, o placar é de 6 a 1 para a manutenção da prisão. Até o momento, Gilmar Mendes foi o único dos 11 ministros a votar pela soltura do ex-atleta.
A audiência foi retomada em sessão virtual iniciada em 15 de novembro, julgando um recurso de defesa para derrubar a decisão do STF. Apesar de possuir uma maioria formada, a previsão é de que o julgamento continue até 26 de novembro, prazo final para que os ministros registrem seus votos no sistema.
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O STF analisa dois habeas corpus apresentados pela defesa de Robinho, que questionam a legalidade da prisão. O ex-jogador está detido na penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo.
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