Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a carreira do compositor Raul Torres, o violeiro Neymar Dias é o entrevistado. Participam deste programa os seguintes artistas: João Pacífico e Adauto Torres, Trio Esmeralda, Inezita Barroso, Carreiro e Praiano, Cezar e Paulinho, AS Galvão, Neymar Dias, Toninho Ferragutti, Craveiro e Cravinho, Mayck e Lyan.

O Balaio nasceu com a missão de mostrar toda a riqueza da música brasileira, bem como promover uma mistura entre toda essa diversidade! Não tem como fazer esse mix de uma forma mais completa do que com a viola, às vezes caipira, às vezes erudita de Ivan Vilela mais a viola dos povos originários de Tainara. O que diria Renato Teixeira sobre isso? Quem assiste ao Balaio já conhece o bordão: “Êta programa que eu gosto!”. No papo musical, Ivan fala sobre as origens da viola brasileira e faz uma reflexão profunda sobre os caminhos da música na atualidade. Tainara nos conta o modo quase mágico com o qual se tornou violeira, além de falar das tradições musicais do seu povo. Ivan e sua refinadíssima viola, nos apresentam temas como “Armorial”, “A Força do Boi”, “Viola Quebrada” e “Asa Branca”. Tainara e sua música medicinal, nos levam para uma jornada pelas florestas brasileira com os temas “Ka’aguy - Floresta”, “Ixapy - Brumas”, “Parárovai - Horizonte” e “Maino’in - Beija-Flor”. Toda a miscigenação histórica do nosso Brasil, está resumida hoje no Balaio! Mas não esquece: é todo domingo, 9 da manhã, na Tv Cultura!

Fascinante, surpreendente e lindamente filmado, esta série divida em dois episódios oferece uma experiência mágica, uma visão da história natural deste belo país. A viagem segue uma família de Grous que sobrevoam a França para reúnir-se com 50.000 outros membros da sua espécie no lago Arjuzanx em região da Aquitânia. Durante esta jornada, a jovem fêmea deve encontrar o macho que será seu companheiro para toda a vida. França Selvagem segue sua migração através das montanhas do Jura, através da Bretanha, Vale do Loire, Auvergne, Aquitânia, Vale do Ródano, Provença e Pirenéus, parando ao longo do maneira de contar as histórias maravilhosas do mundo vital e vivo.

A morte de uma jovem iraniana sob custódia policial em setembro de 2022 desencadeou uma revolta sem precedentes no Irã. As pessoas saíram às ruas gritando “Mulher, vida, liberdade!” Mas o que está por trás desses protestos?

O artista conta como conheceu o violoncelo, quando ainda morava na Itália. Apresenta as influências que teve com a música brasileira e a sua parceria com a cantora e amiga Maria Gadú.

Acesso democratizado à arte e cultura. Esse é um dos objetivos dos Pontos de Cultura que desde o início do século XXI espalham-se por todo o Brasil. E São Paulo não podia ficar de fora dessa onda. O nosso programa de hoje mostra o trabalho de diferentes Pontos de Cultura do estado de São Paulo numa viagem que vai dos jovens violeiros de Joanópolis às rendeiras de Carapicuíba e ao rap e o slam poetry das quebradas de Santo André. Tuti e Felipe conferem tudo isso bem de perto.

Criador, diretor, coreógrafo, curador. São muitas as facetas de Ismael Ivo. Nascido em São Paulo, foi para Nova York em 1983, ano em que foi convidado para integrar a companhia júnior do Alvin Ailey Dancer Center. Depois ganhou a Europa. Criou em 1984 o Impuls Tanz – Vienna Internacional Dance Festival e anos depois, tornou-se diretor do festival de dança da Bienal de Veneza. É um grande intérprete e entre seus trabalhos destacam-se obras como: Francis Bacon (1993) com direção de Johann Kresnik, que foi apresentado no Brasil este ano; Tristão e Isolda (1999), que dançou ao lado da brasileira Márcia Haydée, A Paixão Segundo Mateus (2007), Babel: Il Terzo Paradiso (2010), e outros. Radicado na Alemanha há mais de 20 anos, dirigiu a Companhia de Dança do Teatro Nacional Alemão, em Weimar, de 1996 a 2000. Ivo é um dos grandes nomes da dança do Brasil.

MOSAICOS – A ARTE DE ELIS REGINA Documentário musical revê a trajetória do artista e traz participações de Jair Rodrigues, Fátima Guedes, Natham Marques, Negra Li, Fabiana Cozza e Zimbo trio, Ná Ozzetti e André Mehmari, todos interpretando músicas de Elis. O documentário musical – dirigido por Nico Prado e com narração de Rolando Boldrin – mescla imagens de acervo com gravações inéditas e traz as participações especiais dos compositores. Do arquivo da TV Cultura, “Mosaicos – A Arte de Chico Buarque” recupera imagens do cantor em programas históricos da emissora, como "Vox Populi" (1978),"MPB Especial" (1973), "Jogo da Verdade" (1982), etc..

Neste programa Fernando Faro recebe a cantora amapaense Patricia Bastos. Ela fala de suas origens, dos ritmos do seu estado como o marabaixo e a corruptela, fala do trabalho de pesquisa nos quilombos, das influências das guianas com o zuk e canta música do ritmo cacicó. A percussão do Trio Manari acompanha a intérprete e entre outros assuntos, Patricia fala das espontaneidade que tem a música do Norte e de Manoel Cordeiro, presente no programa.