Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca as relíquias do acervo do programa. Participam deste Viola:Zé do Rancho e Zé do Pinho, Jacó e Jacozinho, Industrial e Fazendeiro,Duo Guarujá, Deive e Dalva,Nonô e Naná e Conjunto Terra Molhada, Mogiano e Mogianinho, Galã e Granfino, Nestor e Nestorzinho, Juraci e Marcito, Duo Ciriema, Teodoro e Sampaio, Silveira e Silveirinha, Eli Silva e Zé Goiano, Zé Garoto e Timboré.

Rolando Boldrin recebe os convidados: DONA ZAÍRA (Piracicaba - SP), MAZINHO QUEVEDO (Adamantina - SP) e ADRIELLI (Rio Claro - SP). Rolando Boldrin declama o poema "PECADO", de Lulu Benencase.

A carne do jacaré recém abatido pula na panela como se estivesse viva. A piranha também pode morder e machucar, mesmo depois de morta. Teria a cozinha pantaneira um toque sobrenatural? Bel Coelho mostra que a única coisa de sobrenatural ali é a sua variedade. Um dos maiores biomas do mundo, o Pantanal tem uma das mesas mais ricas e fartas do país. De pescadora a vaqueira: Bel vira cozinheira de comitiva por um dia, e mostra o resultado.

A produção intelectual das mulheres filósofas, ao longo do tempo, vêm ganhando o lugar e destaque que sempre mereceu. Um pensamento rico e complexo que, até então, estava esquecido — ou até mesmo escondido — finalmente está sendo resgatado. Entre outras, quatro filósofas contemporâneas se dedicam a esse resgate: Nastassja Pugliesi, Mariléa de Almeida, Maria Clara Dias e Carla Rodrigues. Este programa reúne momentos de importantes reflexões feitas por elas e pelo público do Café Filosófico.

ENCONTROS HISTÓRICOS III - 12 - MOMENTOS INÉDITOS - PARTE IV

Por que Stephen King, o mestre do terror, nunca ganhou um Prêmio Nobel de Literatura? Com mais de 400 milhões de exemplares vendidos, ele é um dos autores contemporâneos mais lidos - e mais ricos - do mundo. Mas Prêmio Nobel? Será que ele tem chance? Confia a opinião dos especialistas no Camarote.21 especial Stephen King.

Paulo Pederneiras é diretor, iluminador e cenógrafo. Assina projetos museográficos, de iluminação de óperas e intervenções no Brasil e exterior. Iniciou-se no mundo das artes como iluminador no Grupo Trans-Forma, de Marilene Martins, em Belo Horizonte, e posteriormente, em conjunto com seus irmãos, um grupo de amigos e o apoio dos pais - que cedem a casa onde moram - tem a iniciativa de fundar um grupo de dança, surgindo assim, o Grupo Corpo. Desde o início, atua como diretor-geral e artístico do Corpo e assina diversos projetos de iluminação e cenografia, que em conjunto com as coreografias de Rodrigo Pederneiras, resultam em uma singularidade artística e brasileira.

MOSAICOS – A ARTE DE NELSON CAVAQUINHO MOSAICOS – A ARTE DE NELSON CAVAQUINHO O programa é um documentário musical que traça a trajetória artística de um dos mais representativos nomes da música popular brasileira, autor de clássicos do samba, como “Folhas secas” (Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito), “Luz negra” (Amâncio Cardoso/Nelson Cavaquinho) e “Juízo final (Élcio Soares/Nelson Cavaquinho)”. Para relembrar momentos da carreira de Nelson Cavaquinho (1911-1986), MOSAICOS promove o encontro de três amigos do compositor: os músicos Nelson Sargento, Carlinhos Vergueiro e Eduardo Gudin. O programa também recupera as participações de Nelson Cavaquinho em programas clássicos da emissora, como o “MPB Especial” (1973) e o “Festival de Verão do Guarujá” (1980). MOSAICOS se completa com números musicais inéditos das cantoras Giana Viscardi, Ângela Evans e Dayse Cordeiro que, acompanhadas pelo grupo Ó do Borogodó, interpretam algumas das principais músicas do repertório do homenageado.

O Programa abre com uma interpretação do hino nacional executado pelo Maestro na cerimônia da entrega da medalha da Ordem ao Mérito Cultural. Fala de todas as cirurgias que passou e do acidente que seu pai sofreu quando começou a tocar piano. Conta de seu primeiro concerto no Carnegie Hall. Fala da genialidade dos maestros Eleazar de Carvalho e Vila Lobos. Sobre sua paixão pelo futebol e pela Portuguesa Esportiva e de quando, no mesmo abo, tocou para a família Kenedy e Fidel Castro. Apresenta seu projeto social "As Bachianas Filarmônicas" e conta com a participação de Lucas Farias, um menino de 15 anos que o acompanha nos concertos.

O Programa abre com uma interpretação do hino nacional executado pelo Maestro na cerimônia da entrega da medalha da Ordem ao Mérito Cultural. Fala de todas as cirurgias que passou e do acidente que seu pai sofreu quando começou a tocar piano. Conta de seu primeiro concerto no Carnegie Hall. Fala da genialidade dos maestros Eleazar de Carvalho e Vila Lobos. Sobre sua paixão pelo futebol e pela Portuguesa Esportiva e de quando, no mesmo abo, tocou para a família Kenedy e Fidel Castro. Apresenta seu projeto social "As Bachianas Filarmônicas" e conta com a participação de Lucas Farias, um menino de 15 anos que o acompanha nos concertos.

O PROGRAMA N.4 FALA DO SURGIMENTO DAS ARTES NO PERIODO DO BRASIL COLONIA ONDE FOI ADOTADO O ESTILO BARROCO QUE INTRODUZIDO PELAS IGREJAS NO NORDESTE TEM INICIO A CONSTRUCAO DE EDIFICIOS PUBLICOS E PARTICULARES ONDE FUNCIONAVAM ALFANDEGAS,CASAS DE CAMARA A CASA DE CAMARA E CADEIA ERA SIMBOLO DAS VILAS E VILAREJOS AO LADO DA IGREJA E DO PELOURINHO E ERA TAMBEM O SEDE DA ADMINISTRACAO E DA JUSTICA NA CASA DE CAMARA E CADEIA DE CACHOEIRA QUE FOI FUNDADA EM 1798 POSSUIA UMA SINEIRA TAMBEM CHAMADA DE SINO DO POVO A CASA DE CAMARA E CADEIA ERA O CORACAO DOS CENTROS URBANOS A CASA DE CAMARA E CADEIA DE SALVADOR FUNDADA EM 1657 FOI A PRIMEIRA CONSTRUCAO DURADOURA DO BRASIL ERGUIDA NO TEMPO DO GOVERNADOR GERAL TOME DE SOUZA O SOLAR DO UNHAO FOI CONSTRUIDO POR GABRIEL SOARES DE SOUZA EM 1680 EM SALVADOR ERA UMA CASA DE ENGENHO O SOLAR DO CONDE DOS ARCOS NO RIO DE JANEIRO CONSTRUIDO EM 1819 PARA SER A RESIDENCIA DO VICE-REI MARCELO DE NORONHA E BRITO O CONDE DOS ARCOS A ARTE BARROCA EXIGIA DINHEIRO,TECNICAS E MATERIAIS ESPECIAIS COM ISSO AS CIDADES MENOS FAVORECIDAS NAO EVOLUIAM NO ESTILO ARQUITETONICO DEPOIMENTO DO PROF PEDRO MANOEL FALANDO DO ESTILO ARQUITETONICO DA CASA DO BANDEIRANTE A CAPELA DE SAO FRANCISCO XAVIER NO ENGENHO BONITO CONSTRUIDA EM NAZARE DA MATA EM PERNAMBUCO;NARRACAO MARIO LIMA

O PROGRAMA N.4 FALA DO SURGIMENTO DAS ARTES NO PERIODO DO BRASIL COLONIA ONDE FOI ADOTADO O ESTILO BARROCO QUE INTRODUZIDO PELAS IGREJAS NO NORDESTE TEM INICIO A CONSTRUCAO DE EDIFICIOS PUBLICOS E PARTICULARES ONDE FUNCIONAVAM ALFANDEGAS,CASAS DE CAMARA A CASA DE CAMARA E CADEIA ERA SIMBOLO DAS VILAS E VILAREJOS AO LADO DA IGREJA E DO PELOURINHO E ERA TAMBEM O SEDE DA ADMINISTRACAO E DA JUSTICA NA CASA DE CAMARA E CADEIA DE CACHOEIRA QUE FOI FUNDADA EM 1798 POSSUIA UMA SINEIRA TAMBEM CHAMADA DE SINO DO POVO A CASA DE CAMARA E CADEIA ERA O CORACAO DOS CENTROS URBANOS A CASA DE CAMARA E CADEIA DE SALVADOR FUNDADA EM 1657 FOI A PRIMEIRA CONSTRUCAO DURADOURA DO BRASIL ERGUIDA NO TEMPO DO GOVERNADOR GERAL TOME DE SOUZA O SOLAR DO UNHAO FOI CONSTRUIDO POR GABRIEL SOARES DE SOUZA EM 1680 EM SALVADOR ERA UMA CASA DE ENGENHO O SOLAR DO CONDE DOS ARCOS NO RIO DE JANEIRO CONSTRUIDO EM 1819 PARA SER A RESIDENCIA DO VICE-REI MARCELO DE NORONHA E BRITO O CONDE DOS ARCOS A ARTE BARROCA EXIGIA DINHEIRO,TECNICAS E MATERIAIS ESPECIAIS COM ISSO AS CIDADES MENOS FAVORECIDAS NAO EVOLUIAM NO ESTILO ARQUITETONICO DEPOIMENTO DO PROF PEDRO MANOEL FALANDO DO ESTILO ARQUITETONICO DA CASA DO BANDEIRANTE A CAPELA DE SAO FRANCISCO XAVIER NO ENGENHO BONITO CONSTRUIDA EM NAZARE DA MATA EM PERNAMBUCO;NARRACAO MARIO LIMA