Grade de Programação

Taco quer fazer uma apresentação de flauta para os amigos, mas ninguém parece estar muito interessado. Chateado, ele fica de péssimo humor e com vontade de sumir dali. A caixa de correio toca, anunciando uma encomenda, mas... Cadê a caixa? Não tem nada lá! Tuiga olha bem e vê que tem um pacote sim, ele só está muito bem camuflado. O destino é uma floresta tropical na Indonésia. Chegando lá, o pacote desaparece. Tuiga fica desesperada. Depois do quarteto revirar a clareira de ponta cabeça sem sucesso, dois insetos se revelam, segurando a caixa. São Espinhosa e Orquidinha, duas louva-a-deus que se mimetizam perfeitamente em meio à vegetação. Elas eram os destinatários, na encomenda haviam folhas e galhos que elas usam como armas de artes marciais. Espinhosa e Orquidinha são super habilidosas, o grupo se surpreende com elas, mas estão com fome e decidem procurar algo para comer. O único que não se importa é Taco, que está emburrado em um canto. Os dois insetos ficam incomodados pela flor não curtir a apresentação e acabam chorando. Taco explica o motivo de seu mau humor e as duas se oferecem para ensinar Taco a se camuflar como eles, a ponto de desaparecer completamente na paisagem. Taco aceita, entusiasmado. Depois de amarrar folhas secas e galhos sob a orientação da dupla de insetos, Taco some! Mas o trio fica completamente desesperado com o sumiço da flor, chorando e sentindo falta dele.

Tuca e Bruno tiram sarro dos medos de Jonas e Pri. Afinal, por quê ter medo de coisas fantasiosas? Porém, quando Tuca faz uma receita com páprica, os pais de Tuca passam por uma transformação inesperada e os garotos precisam enfrentar os próprios medos.

Um misterioso afinador de pianos chega à oficina e pede emprego a Antonelo, que fará um teste antes de contratá-lo.

Um misterioso afinador de pianos chega à oficina e pede emprego a Antonelo, que fará um teste antes de contratá-lo.

Chegou o mês de férias! Mas não para a equipe de segurança de Adelin. Nas férias de verão as crianças gostam muito de brincar e se refrescar com água, resultando em um maior número de sonhos relacionados com o líquido, mas água em excesso é sempre um grande problema para o parque.

A criptografia já foi utilizada como arma de guerra e hoje protege todos os tipos de dados. Especialistas mostram a importância da criptografia e da vigilância digital nas nossas vidas.

BLOCO 1 Felipe Reis e Tininha Mello sobre a riqueza de informação e cultura que recebemos quando fazemos turismo. A figura do guia de turismo é importante pois é ele que vai narrar os fatos históricos, descrever a arquitetura do local e as curiosidades de cada lugar visitado. Felipe e Tininha acompanham um passeio turístico pela cidade de São Paulo e conversam com a guia de turismo Regina Silva que fala sobre o marco zero de São Paulo – a Praça da Sé e o Pátio do Colégio, onde foi realizada a primeira missa pelos padres jesuítas, em 25 de janeiro de 1554. Imagens de pontos turísticos da cidade de São Paulo ilustram a narrativa. Felipe entrevista o professor de geografia Paulo Roberto Moraes que faz análise da São Paulo desde a fundação até os dias de hoje. Destaca a influência indígena na língua portuguesa. Tininha lê poema “Prece a Anchieta”, do poeta paulista Guilherme de Almeida. O quadro “Curiosidades” traz o significado do brasão de São Paulo, criado pelo poeta Guilherme de Almeida com a ajuda do desenhista José Washt Rodrigues, que diz “NON DUCOR, DUCO”, que significa “Não sou conduzido, conduzo!”. BLOCO 2 O âncora Gelson Babosa, do Jornal Nossa Língua, introduz o noticiário cantando um trecho da “Canção do Expedicionário”, de Guilherme de Almeida e traz a notícia de que foi reaberto para visitação o Museu Biográfico e Literário Casa Guilherme de Almeida, mais um ponto turístico de São Paulo. Felipe Reis entrevista o poeta e diretor do Museu Biográfico e Literário Casa Guilherme de Almeida, Marcelo Tapia, que fala da importância da obra do poeta paulista. Cenas do Museu mostrando o significativo acervo composto de objetos que pertenceram ao poeta, tradutor, jornalista e advogado paulista, entre outros, obras dos principais artistas modernistas que participaram da Semana de Arte de 22, como Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Lasar Segall e Victor Brecheret. O quadro “Etimologia” traz a origem da palavra “turismo”. Povo Fala com as impressões dos turistas sobre a cidade de São Paulo. Felipe continua sua entrevista com o professor de Geografia que agora destaca a influência das colônias portuguesa, espanhola, italiana, alemã, no sotaque da fala paulistana. Trecho da canção “São Paulo, São Paulo”, do grupo Premeditando o breque (Premê) e cenas da cidade para ilustrar o tema. BLOCO 3 Imagens da cidade ao som da “Sinfonia Paulistana”,de Billy Blanco, feita especialmente para a cidade. Esta canção é tema do Jornal da Manhã, da Rádio Jovem PAM de São Paulo. Felipe e Tininha entrevistam o jornalista e âncora do Jornal da Manhã, da Jovem PAN, Joseval Peixoto, o jornal que tem a cara de São Paulo. Joseval fala sobre a dinâmica que os locutores imprimem na transmissão das notícias. O quadro Socorro! Língua Portuguesa traz o uso da forma “vim” em lugar do infinitivo “vir”, No padrão culto da língua, o correto é dizer “vai vir”. Felipe e Tininha encerram o passeio pela cidade de São Paulo ao som da “Sinfonia Paulistana”, de Billy Blanco.