Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a carreira de Tião Carreiro, com a participação da dupla Marcelo Viola & Ricardo que fala da influência do músico na carreira deles. Apresentam músicas compostas por ele os artistas: Inezita Barroso,Marcelo Viola & Ricardo, Nalva Aguiar, Divino e Donizete, Matogrosso e Mathias, Cezar e Paulinho,Leyde e Laura,entre outros.

Balaio é música, é mistura de ritmos, é contação de “causos” e principalmente, Balaio é familia! Dito isso, nosso convidado hoje é mais um membro da família Teixeira: Xangai, músico, poeta e mais que tudo isso: padrinho de Chico Teixeira E o programa já começa com Xangai e suas cantorias, afinal, por que é bonito ver o gago grego gaguejar? Só pra dar um spoiler, Xangai conta que quando nasceu, a mãe já dizia que quando ele ainda “bébé” chorava, na verdade cantava, por isso mesmo ele se considera um cantador! Esse Xangai tem história pra contar, sempre no idioma “brasilerança”. A música chega no programa com Chico e “A Ordem Natural das Coisas”, junto com Xangai ele canta “Meninos” e “Estampas Eucalol". Xangai abre seus trabalhos ao som de seu assobio na belíssima “Canarinho Verde”, “ A Meu Deus um Canto Novo”, “Curvas do Rio”, “Pequenina” de Renato Teixeira, “A Carta” e “Djaniras”, essa acompanhado pela banda Balaio. Então bora pro Balaio! Todo domingo, 9 da manhã, na Tv Cultura!

Extremo norte – após 3 meses na escuridão do inverno, surge a luz solar da primavera. A vida retoma a sua jornada. Em meio aos ramos gigantes da floresta marinha, vive o peixe Garibaldi. Ele cuida de sua área de algas marinhas, porém há uma ameaça: Os ouriços-do-mar. Expulsá-los não será nada fácil! Este é um exército de caranguejos-Aranha. São centenas de milhares. O que se parece com uma marcha, na verdade é apenas o ritual de muda de carapaça. Só assim é possível o seu crescimento. As Arraias sabem disso e se preparam para o banquete. Um dos berçários mais ricos de todos são as florestas de mangue. Margeando o litoral dos trópicos, elas formam uma barreira de proteção natural entre a terra e o mar. Sem essa barreira, não haveria refúgio para as pequenas criaturas se desenvolverem e se protegerem dos predadores.

A Orquestra Brasil Jazz Sinfônica apresenta um repertório repleto de gêneros variados de todas as partes do mundo.

Arte de rua, pinturas com materiais reciclados, esculturas, colagem e fotografia: veja como Joanesburgo se tornou o centro da arte sul-africana!

Dandara e Paulo Monarco, vindos de lados diferentes do Brasil, falam sobre seu projeto 2 Tempos de um Lugar e o poder da música de unir e transportar. Nos surpreendendo, a cada nota, com a força dessa parceria.

Experientes músicos, Arismar e Lea falam sobre improviso, música e contam histórias que mostram como seus mundos são feitos de pura arte.

Despretensiosos e descontraídos, os jovens músicos, contam como foi intuitiva sua parceria. Nos surpreendendo com a maturidade de suas interpretações, cheias de boas referências.

Eliana Caminada começa sua carreira profissional como bailarina quando ingressa na década de 60 no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Também dançou no Teatro Guaíra, na Companhia Brasileira de Ballet, no Grupo Raízes e na Companhia de Dança Rio. Caminada também desenvolveu trabalhos como coreógrafa, professora e pesquisadora. Deu aulas de balé clássico no Parque de Recreação Darcy Vargas, Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, Centro de Dança Rio, e entre outros, e como professora de disciplinas associadas à historicidade da dança na UniverCidade. Hoje é tida como referência na área.

MOSAICOS – A ARTE DE DICK FARNEY Programa recupera imagens raras do artista das décadas de 1960 e 1970, apresentando depoimentos e números musicais inéditos com Luiz Carlos Miéle, Carlos Fernando, Alfredo Del Penho, Ana Luisa e Luis Felipe Gama Dick Farney (1921-1987) nem imaginava tornar-se um cantor de sucesso. Aliás, ele nem queria. Ao se lançar como músico, seu único interesse era ser um grande pianista, como seus ídolos do jazz – Dave Brubeck, Nat King Cole. No entanto, após estrear profissionalmente no microfone, em 1937, se revelaria um dos mais importantes intérpretes da música popular brasileira. Farnésio Dutra e Silva, o Dick Farney, tocou em orquestras de jazz e música popular, sendo uma das atrações do Cassino da Urca, no Rio, e especializou-se no repertório norte-americano até lançar a canção “Copacabana” (João de Barro/Alberto Ribeiro) em 1946. Ainda nos anos 40 esteve nos Estados Unidos onde se apresentou com Nat King Cole, Davis Brubeck e Bill Evans, e passou mais de um ano. Foi o primeiro cantor a gravar o sucesso mundial “Tenderly” (Walter Gross). Nos anos 50 envolveu-se com o movimento de bossa nova, do qual é considerado um dos precursores. Um dos destaques de MOSAICOS – A ARTE DE DICK FARNEY é um encontro de Dick Farney e Lúcio Alves, nos estúdios da TV Cultura, em 1969, no qual eles interpretam “Tereza da Praia” sucesso de Tom Jobim e Billy Blanco. Além de apresentar outras imagens históricas do arquivo da emissora.

Neste programa Fernando Faro recebe a banda Mombojó. O grupo fala sobre quando foram selecionados para o Abril Pro Rock em 2001, época em que gravaram o 1º disco demo. Explicam o significado do nome da banda e da importância de colocarem as músicas para Down Coad. Dos quatro discos gravados, o último intitulado "Alexandre" tem a participação de Laetitia Sadier, ex vocalista do grupo Stereolab, considerado por eles diferente dos anteriores devido seus experimentos.