Grade de Programação

Aprenda a fazer uma maleta mágica igual a das Pequenas Aventureiras!

Uma encomenda chega na caixa. Ela é toda fechada, secreta e vedada. Amélia fica bem curiosa para saber o que é. Tuiga olha as indicações da embalagem e vê que é para uma floresta na Rússia. Eles chegam em uma montanha fria e árida. Veem dois olhinhos brilhando de dentro de uma fresta escura no meio das pedras. Canjica se encolhe de medo. O bicho sai e é… Um GATO DE PALLAS! Que fofo! Amélia fica louca, ele é a coisa mais bonitinha que ela já viu. Ela pega o pacote e sai correndo para entregar a ele. Ele agradece, pega o pacote e volta correndo pra dentro da toca. Amélia fica frustrada e monta guarda na porta do bicho, forçando a barra na amizade. Fica querendo abraçar o Pallas, entrar na toca junto e claramente ele não tá muito a fim. Cansada de esperar, Amélia vai comer alguma coisa. O Pallas aproveita a folga e sai correndo com seu pacote, que é um simples delivery de peixe, mas… dá de cara com Taco. Ah não! Taco diz para ele relaxar, que ele entende, também precisa ficar sozinho de vez em quando. O Pallas concorda e completa: não é porque ele não gosta dos outros, mas só porque é assim que ele se sente bem. Taco concorda efusivamente. Os dois comem, em silêncio, um do lado do outro. Amélia vê a cena de longe e fica louca, chega correndo e quer socializar, mas percebe, ao observar os dois, que tem que ficar mais na dela. Então ela senta, quietinha, mantendo uma certa distância. Taco oferece umas sementes e o Pallas oferece um pouco de peixe. Quando estão indo embora, o gato tem uma surpresa para todos: Seus filhotinhos! Um deles vem correndo e se esfrega na mão de Amélia. Apaixonada, ela volta para o balão correndo. Taco vendo a situação, diz: Você nunca mais vai lavar essa mão né? E Amélia concorda.

Pri nem sempre entende as piadas da turma, mas é a primeira a decifrar a charada que vó Maga cita em uma carta vinda da Austrália. Enquanto os outros se esforçam para descobrir o ingrediente da charada, Pri se acha a dona do pedaço.

No episódio anterior, o pessoal recebeu uma notícia preocupante: a prefeitura quer desapropriar o imóvel onde funciona a oficina para construir uma avenida no local! Será que isso vai realmente acontecer?

Os Furchesters têm ideias para tornar a pista de dança menos escorregadia e depois menos pegajosa para que todos possam dançar na Semana de Dança de Salão.

Ênio e Beto estão treinando o pato de borracha e Berenice nas Olimpíadas de pássaros.

Niara está mudando um vaso de lugar na hora comunitária quando Bel e Grover chegam animados. Niara precisa de ajuda para regar as plantas e Bel logo se oferece para fazer a tarefa. Porém, ao tentar encher o regador, Bel percebe que a água não está saindo da torneira. Niara então se lembra de que a companhia de água havia avisado que faltaria água naquela tarde. E agora? A água é tão importante para as plantinhas! E não só para as plantas, acrescenta Niara, a água é mais importante do que a gente imagina... Bel Grover questionam: Como assim? Neste momento o vento sopra na Vila Sésamo e derruba uma folha da Árvore dos Sonhos Niara recolhe a folha e conta que a árvore trouxe uma história pra eles, é a história da Eliete Paraguassu, uma pescadora e marisqueira que vive na Bahia. Eliete gosta de dizer que é uma mulher das águas. Moradora da Ilha da Maré, passa a maior parte do seu dia no mar, remando, pescando ou catando marisco no mangue. É das águas que ela e os moradores da ilha tiram o seus alimentos e o seu sustento. Acontece que certo dia Eliete percebeu que as pessoas da ilha começaram a ficar doentes e depois de investigar um pouco, descobriu o problema: as indústrias estavam poluindo as águas e a poluição estava contaminando os peixes e mariscos que as pessoas comiam. Foi daí que surgiu o grande sonho da Eliete: que a natureza e a vida das pessoas fossem respeitadas e cuidadas. Grover e Bel perguntam como ela fez isso. Niara conta que Eliete começou fazendo algo pela sua própria comunidade, conversando com as mulheres da ilha sobre a importância delas se unirem e se organizarem na pesca e venda dos mariscos. Então juntas, elas criaram uma cooperativa, que luta pela preservação das águas. Grover pergunta se a Eliete conseguiu alcançar o seu sonho. Niara diz que esse sonho é difícil de ser realizado, que a luta ainda está longe de terminar, mas Eliete segue firme e forte em busca dele. Ela já foi à universidade, participou de rodas de conversa, programas de televisão e até viajou para outros países para contar a história da ilha. Bel e Grover conversam sobre a importância da água na nossa vida, já que ela está em tudo: serve para beber, tomar banho, nadar, regar as plantas. E por isso deve ser preservada por todos. A conversa é interrompida por um barulho que vem de longe… é a água voltando pelos canos! Niara, Bel e Grover finalmente podem regar as plantas.

No episódio anterior, o pessoal recebeu uma notícia preocupante: a prefeitura quer desapropriar o imóvel onde funciona a oficina para construir uma avenida no local! Será que isso vai realmente acontecer?

Na Serra da Mantiqueira, entre o estado de São Paulo e Minas Gerais, nascem os formadores do Sistema Cantareira. Lá, os pequenos produtores rurais reinventam a relação com a natureza, transformando pastos em florestas e preservando os mananciais usando novas tecnologias com simplicidade para produzir água boa a partir de suas nascentes. Abastecendo metade da grande São Paulo, uma das maiores metrópoles do mundo, a pequena cidade de Extrema, em Minas Gerais, abriga a primeira experiência, com um sucesso tão grande, que tomou proporção nacional. Através dos séculos o desmatamento foi a regra de todos os ciclos econômicos, e romper este paradigma é o grande desafio do “Programa Produtor de Água”, que preserva as matas ciliares das nascentes, aplicando as melhores soluções para cada manejo, na qual a multa é substituída por incentivos econômicos, criando uma ação preventiva e consciente.