Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a carreira de Dino Franco, com a participação da dupla Adel e Caim que fala da influência e da convivência com o músico na carreira deles. Apresentam músicas compostas por ele os artistas: Inezita Barroso,Adel e Caim, Dino Franco e Mouraí, Zico e Zeca, Dema e Vilino, Liu e Léu, Tião do carro, Sérgio Reis, Goiano e Paraense, Abel e Caim, As Galvão.

Educar crianças e adolescentes no século 21 é um imenso desafio. Os pais e professores cresceram em um mundo completamente diferente da realidade dos seus filhos e alunos, nunca o abismo geracional foi tão intenso. Assim, perdemos as referências do passado e tememos o que vai ser o futuro. Nessa era de incertezas e transformação, a angústia nos assola. A situação se torna mais dramática em uma era contemporânea em que predominam o culto da juventude, a individualidade, o imperativo da felicidade e a necessidade de adaptar o mundo aos nossos desejos. Tudo se torna fluido, incerto, descartável. Diante desse cenário, é preciso criar novas maneiras de educar. Maneiras menos fixadas em modelo e mais abertas e receptivas a novas maneiras de ser e de existir. Precisamos mais do que nunca desse horizonte, pois mesmo com tantas e tão profundas mudanças as crianças e adolescentes continuam precisando de nós.

A Série Acervo da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica traz o melhor da MPB de todos os tempos - Parte II.

A história da imigração alemã para o Brasil completa oficialmente 200 anos no dia 25 de julho. Foi nesse dia, em 1824, que os primeiros 39 imigrantes chegaram à colônia de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Guerras, pobreza, fome, trabalho, superação. A história da imigração é composta de diferentes capítulos, que carregam sonhos e também traumas - para lados e povos distintos. Nesta segunda parte do documentário, a DW Brasil continua a apurar as causas e consequências da imigração alemã no Brasil. Uma grande e incrível história que carrega uma série de episódios sombrios, igualmente para diferentes lados.

Eliana Caminada começa sua carreira profissional como bailarina quando ingressa na década de 60 no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Também dançou no Teatro Guaíra, na Companhia Brasileira de Ballet, no Grupo Raízes e na Companhia de Dança Rio. Caminada também desenvolveu trabalhos como coreógrafa, professora e pesquisadora. Deu aulas de balé clássico no Parque de Recreação Darcy Vargas, Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, Centro de Dança Rio, e entre outros, e como professora de disciplinas associadas à historicidade da dança na UniverCidade. Hoje é tida como referência na área.

MOSAICOS – A ARTE DE LUIZ GONZAGA Documentário musical homenageia Rei do Baião e traz como convidados Dominguinhos, Waldonys, Marcelo Melo, Toinho Alves e os grupos Bicho de Pé, Meketrefe e Trio Sabiá Misturando imagens de arquivo com gravações inéditas, “Mosaicos” retrata os diversos momentos da carreira do criador do baião, apresentando grandes clássicos de seu repertório, como “Asa branca” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira), “Xote das meninas” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), “Numa sala de reboco” (Luiz Gonzaga/José Marcolino) e “Assum preto” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira). Especialmente para essa homenagem, o programa reuniu os sanfoneiros Dominguinhos e Waldonys a dois integrantes do Quinteto Violado, Toinho Alves e Marcelo Melo. Os convidados relembram histórias vividas com Luiz Gonzaga, analisam a obra do amigo e interpretam juntos canções do mestre. Esta edição do “Mosaicos” é dedicada ao músico e compositor Toinho Alves (1943-2008), que faleceu um mês após a gravação de sua participação no especial. Outro destaque do programa são as participações dos grupos Bicho de Pé, Meketrefe e Trio Sabiá, apresentando releituras para algumas das principais músicas do repertório de Gonzagão. Além disso, “Mosaicos” recupera no acervo da TV Cultura preciosas imagens das participações de Luiz Gonzaga em programas da emissora em diversas épocas, como o especial “Proposta” (1972) – com a presença de Dominguinhos, Quinteto Violado e de Gonzaguinha – e “Festival de Verão do Guarujá” (1981). O documentário musical também resgata a atuação de Luiz Gonzaga nos filmes “O comprador de fazendas” (1951), dirigido por Alberto Pieralisi, e “Sem essa aranha” (1970), de Rogério Sganzerla.

Neste programa Fernando Faro recebe Tiago Iorc. Este jovem artista fala de seu mais recente lançamento “Troco Likes”. Conta histórias de sua infância, e como se descobriu compositor. Fala sobre seu sucesso na internet e das relações humanas. Acompanhado de bateria e baixo mostra seus mais recentes sucessos, além é claro de abrir o programa com versão de voz e violão da música “Dia Especial”.

Em plena região central do Paraná, nos chamados Campos Gerais, vive uma comunidade de 122 negros, descendentes de escravos que viriam formar a Comunidade do Sutil. Suas tradições, histórias e cultura são retratadas no documentário "Comunidade do Sutil", que, visa re-inserir o negro na história da formação cultural paranaense. A partir do olhar sobre a cultura africana e sua migração, o diretor mostra as características distintas desse povo, que cunhou sua tradição - à exemplo de todos os outros povos - como uma explicação da sua própria existência. O interesse dessa abordagem reside, especificamente, em retirar o fardo e a identificação dos negros com a opressão e vitimização, elaborando um discurso alegre - "palavra que melhor define a cultura africana", segundo o diretor - sobre a existência e representação de mundo feita pelos negros.