Grade de Programação

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que mostra participações de grandes orquestras na trajetória do programa. Participaram desse programa: Inezita Barroso, Orquestra de Violeiros de Osasco, Coral Santa Cecília e Coral Caboclo de Osasco, Orquestra de Violeiros de Jacareí, Orquestra de Violeiros de Uberlândia Viola do Cerrado, Orquestra de Violeiros de São Paulo, Orquestra de Viola de Atibaia, Orquestra Cabocla de Campinas, Orquestrinha São Xico de Viola Caipira, Orquestra Paulistana de Viola Caipira e Orquestra Fervorosa.

O Balaio tá chegando novamente cheio de ritmos, estilos e “chêros”... Sabe aquele “chêro”, aquela ginga, que só a música nordestina tem? É isso que vamos ver no programa hoje, sempre com o comando de Renato e Chico Teixeira. A paulistana Mariana Aydar, que tem o balanço do nordeste no sangue, chega com suas canções de baião, xote, xaxado e toda aquela coisa gostosa que só o forró tem. Entre outras canções, ela apresentará “Feira de Mangaio”, “Espumas ao Vento”, “Te Faço um Cafuné” e “Preciso do Teu Sorriso” que canta junto com nosso outro convidado, o cantor Almério. E falando nele, que é uma das novas expressões da música brasileira, mas também com essa pegada nordestina, Almério traz pro palco do Balaio um toque de sensualidade, uma coisa que entre Ney Matogrosso e Cazuza e apresenta as canções “Quero Você”, “Antes de Você Chegar”, além de todos cantarem juntos “Vida de Viajante”. O papo é aquela conversa gostosa, “papo de músico”, como diz Renato Teixeira. Então, não esquece: vem pro Balaio! Domingo, 9 da manhã, na Tv Cultura!

O triângulo de coral é um local remoto no sudeste da Ásia. Aqui, vive um dos recifes de coral mais fartos do mundo. Os perigos e as oportunidades nadam de mãos dadas. Na contramão das quentes terras do oriente médio, que quase não possuem vida, no Mar-Vermelho os recifes de coral prosperam fabulosamente. Aqui há tanta vida quanto em uma floresta tropical. Os golfinhos nariz-de-garrafa fazem uma brincadeira. A Pega-Coral é a que mais gostam. Brincar ajuda os jovens a desenvolver coordenação e habilidade. Habilidades que precisarão quando começarem a caçar em mar aberto. Nas Maldivas, as Raias Mantas, gigantes do oceano, se reúnem. A corrente marinha, responsável pela alta concentração de “plâncton” no local, proporciona um espetáculo. Maré começando a virar. É hora de desovar. As fêmeas produzem uma nuvem de ovas enquanto os machos as perseguem. As Garoupas iniciam o ritual de fertilização das ovas e é travada uma batalha contra os tubarões. É tudo ou nada! As ovas fertilizadas são levadas para longe das bocas famintas dos habitantes dos recifes.

A Orquestra Brasil Jazz Sinfônica se apresenta no Teatro Franco Zampari, reunindo clássicos da MPB, ícones do Jazz norte-americano e lendas do Rock internacional.

Nesta edição, iremos conhecer mais sobre a então disputa entre Berlim e o Cairo pelo busto da Rainha Nefertiti. Retirado do Egito há mais de 100 anos, o busto foi encontrado por uma equipe alemã da época e até hoje gera controversas sobre o melhor local para deixá-la. E também vamos acompanhar a verdadeira história da desaparecida Câmera de Âmbar, que originalmente foi retirado do Palácio de Catarina em Tsarskoye Selo, próximo a São Petersburgo. Até hoje se investiga o que pode ter ocorrido com a famosa decoração de painéis em âmbar e espelhos folheados a ouro.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, a cantora brasileira Manu Gavassi fala sobre o começo de sua musicalidade.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, conheça Joshua Black Wilkins e a raíz de suas músicas.

MINIDocs é a série que investiga onde nasce a música de cada Artista. Em sua terceira temporada, gravada inteiramente em Nashville - no consagrado Blackbird Studio - MINIDocs traz a música norte americana. Nesse episódio, descubra as composições de Regan Lorraine

Diretor de teatro, iluminador, cenógrafo e figurinista, José Possi Neto tem seu trabalho marcado pelo trânsito entre as artes e pela presença do artista em cena, sempre enfatizando a linguagem corporal. Um exemplo disso é o espetáculo Master Class, texto de Terrence MacNally, onde dirigiu a atriz Christiane Torloni que interpretava a cantora lírica Maria Callas. Respeitado no meio artístico, é um dos profissionais mais requisitados da área. Dirige importantes espetáculos de dança, shows, peças de teatro e musicais. Paulistano, concluiu sua formação em dramaturgia e crítica na Escola de Comunicação e Artes da USP, em 1970. Foi diretor da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde dirigiu montagens experimentais. Iniciou seu trabalho na dança em 1980, dirigindo Marilena Ansaldi num espetáculo inspirado na personagem Geni, da música de Chico Buarque. A partir daí, dedicou-se a espetáculos de dança-teatro em realizações inquietantes como Um Sopro de Vida, de 1979, e Picasso e Eu, em 1982, também com Marilena Ansaldi; Tratar com Murdock, coreografia de Victor Navarro, em 1981; e A Dama das Camélias, com o Balé da Cidade de São Paulo – grupo que dirigiu em 1983, entre outros. Ganhou o prêmio APCA de Melhor Diretor de Dança por Um Sopro de Vida (1979). Atualmente dirige diversos espetáculos da Studio 3 Cia. de Dança, entre eles Paixão e Fúria – Callas o Mito, que rendeu à Marilena Ansaldi o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para Cultura em 2014, Orpheus (2015) e Martha Graham Memórias (2010), entre outros.

MOSAICOS_A ARTE DE JOHNNY ALF Programa que retrata pianista e compositor recupera imagens raras de 1969 e traz participações especiais de Alaíde Costa, Laércio de Freitas, Bia Góes, Celso Lago, Lito Robledo e Trio Corrente O documentário musical retrata todas as fases da trajetória de Johnny Alf, que nasceu em 1929, no Rio de Janeiro. Tendo estudado piano clássico na infância, mas com forte influência de autores populares, principalmente os norte-americanos Cole Porter e George Gershwin, Alf se destacou como hamonizador criativo e inovador. Foi um dos fundadores do Sinatra-Farney Fan Club e fez história tocando nas boates do Beco das Garrafas e no bar do Hotel Plaza, locais que ele ajudou a tornar míticos. Em meados da década de 1950, Alf se mudou para São Paulo. Acabou não participando da efervescência carioca da bossa nova, porém contribuiu decisivamente para o sucesso do movimento na capital paulista, onde ele vive até hoje. MOSAICOS apresenta imagens de Johnny Alf de diversas épocas, a exemplo de suas participações no “Ensaio” (1991) – que mostra uma conversa do compositor com Paulinho da Viola –, “Jazz Brasil” (1990) – apresentando um duo de Alf e Baden Powell – e “MPB Especial” (1975) . O destaque entre as imagens de acervo, no entanto, é um registro de 1969, feito nos estúdio da TV Cultura em uma programa intitulado “Música Popular Brasileira”, no qual, ao lado de Alaíde Costa e Quarteto Forma, um inspirado Johnny Alf apresenta os clássicos de seu repertório. Para unir imagens do passado com gravações atuais, MOSAICOS traz depoimentos inéditos do maestro Laércio de Freitas, Alaíde Costa e do contrabaixista Lito Robledo, amigos e parceiros musicais de Alf. O programa apresenta ainda uma nova geração de cantores e instrumentistas interpretando a obra do compositor carioca.

O Programa abre com uma interpretação do hino nacional executado pelo Maestro na cerimônia da entrega da medalha da Ordem ao Mérito Cultural. Fala de todas as cirurgias que passou e do acidente que seu pai sofreu quando começou a tocar piano. Conta de seu primeiro concerto no Carnegie Hall. Fala da genialidade dos maestros Eleazar de Carvalho e Vila Lobos. Sobre sua paixão pelo futebol e pela Portuguesa Esportiva e de quando, no mesmo abo, tocou para a família Kenedy e Fidel Castro. Apresenta seu projeto social "As Bachianas Filarmônicas" e conta com a participação de Lucas Farias, um menino de 15 anos que o acompanha nos concertos.