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Depois de dois anos de pandemia e, portanto, sem carnaval, a maior festa popular do país está de volta em 2023. O Estação Livre desta semana discute a importância do evento para a população negra e para a movimentação da economia e do turismo no brasil. Acessibilidade, carnaval de rua, velha guarda do samba, o embranquecimento das diretorias das escolas e a presença da mulher em espaços que antes eram restritos aos homens são tópicos da nossa pauta. Convidados: Cláudia Alexandre (jornalista e pesquisadora cultura afro) e Thiago Praxedes (mestre de bateria e percussionista). Cláudia Alexandre https://www.escavador.com/sobre/2475057/claudia-regina-alexandre Thiago Praxedes https://www.srzd.com/carnaval/sao-paulo/saiba-quem-vai-comandar-a-bateria-da-imperador-do-ipiranga-em-2023/ Reportagens: • VT Carnaval de Rua Depois de 2 anos, a folia volta a tomar as ruas de são paulo. Mais de 500 blocos estão confirmados para desfilar nas ruas da capital, trazendo não só alegria para os foliões, mas também movimentando o turismo e a economia, setores que sofreram nesses dois anos de pandemia. • VT Carnaval Recife Quando se pensa em carnaval em Pernambuco, logo vem à mente o frevo, o maracatu e os bonecos gigantes de Olinda... E o carnaval pernambucano tem mesmo tudo isso!!! E depois de dois anos de calmaria, vai ter muita festa na rua nos próximos dias. • VT Dragões da Real Uma visita ao barracão da escola de samba Dragões da Real um mês antes do carnaval para saber como estavam os preparativos para o desfile... Com um enredo que homenageia a cidade de João Pessoa, na Paraíba, a escola já estava com quase tudo pronto para desfilar no sambódromo do Anhembi. • VT Acessibilidade O carnaval é um grande espetáculo visual e auditivo. Mas tem muita gente que não tem o privilégio desses sentidos para desfrutar plenamente o esplendor da festa. E nem por isso elas deixam de curtir. Diversidade e inclusão são as palavras do momento e o carnaval, claro, não podia deixar ninguém de fora! • VT Velha Guarda Dos cardeais do samba paulista, Carlos Alberto Caetano é o único que continua na ativa. O fundador e presidente de honra da Unidos do Peruche é a personificação da velha guarda do carnaval. O historiador Bruno Baronetti escreveu a biografia do Seu Carlão e conta um pouco dessa história pra gente. • VT Passista Fomos ao primeiro ensaio técnico da Mocidade Alegre, em são paulo, para acompanhar a Joyce Carolina. Ela cresceu na escola, mesmo assim teve dificuldade em ser reconhecida como passista, por ter o corpo fora do padrão. Mas isso não foi motivo para fazer Joyce desistir do carnaval. • VT Tumaraca A abertura oficial acontece do carnaval do Recife acontece com o cortejo do Tumaraca, que reúne várias nações de maracatu. Nós acompanhamos o primeiro ensaio e conversamos com a mestra Paz Brandão. Ela é uma das encarregadas em levar adiante o legado do criador do projeto, Naná Vasconcellos, morto em 2016.

Em safári na África Oriental, Ênio e Beto encontram um filhote de elefante que perdeu sua mãe.

SUSANA TENTA USAR O CARRO, MAS O MOTOR NÃO FUNCIONA. MONSTRO E ABBY DECIDEM AJUDÁ-LA.

Uma vaca quer sair do salão de beleza depois de fazer o cabelo, mas ela não pode porque não consegue descer as escadas. Super Grover 2.0 chega bem a tempo para ajudar! O nosso super-herói libera seu poder de observação e vê que a vaca está presa, mas ele não desiste e tentará resolver essa situação para que a vaca consiga enfim descer as escadas.

Um grupo de líderes de torcida se mostra barulhento demais para os outros hóspedes do Furchester Hotel. Quando eles percebem que deixaram todos irritados e tristes, o grupo tentará animá-los.

É o dia dos sentidos na Escola Voadora de Fadas. Blogg acaba derrubando suas bolas de lama num poço d'água tornando a coloração dela suja. Agora as fadas terão que entrar na água para resgatar as bolas de Blogg para deixar o amiguinho feliz e também para salvar os peixes que ali habitam!

Abby e Come-Come vão criam um pôster para convidar os amigos e familiares para a live na qual apresentarão a sua história.

Aventuras de Amí é uma série desenvolvida pela Lanterninha Produções que retrata o difícil e delicioso processo de crescimento das crianças abordando os ritos de passagem e a dificuldade em lidar com novas responsabilidades. A série tem como premissa que através da imaginação é possível resolver os desafios, transformando o mundo que nos cerca em um lugar mais divertido e aventureiro. Trata-se de uma série de animação infantil que conjuga elementos dos gêneros de aventura e fantasia. Como o próprio título indica, a série conta as aventuras de Amí, uma garota de 8 anos, criativa e inquieta, que junto a seu cachorro Balú e seu amigo Tim inventa outras realidades a partir do mundo que a rodeia. Agora vivendo uma nova fase da sua infância, Amí não quer mais ser tratada como uma criança pequena, e sim como uma garota que pode assumir responsabilidades. Mas, toda vez que Amí precisa cumprir uma tarefa, ela entra em conflito entre cumpri-la ou deixá-la para mais tarde. Nessa tentativa de ser mais responsável, Amí acaba demonstrando que é ainda uma criança ingênua e lúdica, inventando mundos e transformando os novos desafios em verdadeiras aventuras. Assim ela constrói, junto com seus amigos, um imaginário subjetivo que dá as brincadeiras um colorido mais divertido. A série funciona com um enredo padrão: em todos os episódios, Amí recebe tarefas dos adultos que a cercam – como a mãe, o professor de capoeira ou a professora da escola. Mas, toda vez que recebe uma tarefa, ela se perde no meio do caminho em seus devaneios, criando novos mundos onde vive aventuras arriscadas, sempre acompanhada de seus parceiros inseparáveis: Balú e Tim. Para sair dessas enrascadas, Ami e seus amigos precisam empreender um esforço de concentração e lembrar de algo que aprenderam no mundo real para resolver o desafio na fantasia. Coisas como um passe de capoeira para escapar de um polvo imaginário; ou a memória de que formigas não gostam de cravo para espantá-las em meio a um ataque de guerreiros-formiga gigantes. Neste processo, os personagens acabam aprendendo um pouquinho mais sobre si mesmos, conseguindo, assim, escapar do perigo, voltar para casa e concluir a tarefa inicial. Ep. 01: Em um feriado na casa do pai de Amí, nossos heróis descumprem o aviso de urinar antes de dormir e agora, no meio da noite, precisam atravessar o tenebroso quintal da bruxa de Blergh para chegar ao banheiro. Congelados de medo pela escuridão, as crianças terão que aprender a enxergar pelos ouvidos. (https://lanterninhaproducoes.wixsite.com/aventuras-de-ami/blank-1)

Sinopse programa: Dj Cão e a Loja de Discos - 1º temporada Target: 07 a 11 anos 13 epsódios Produção TV Rá Tim Bum! Série em live action, muppets e animação 2D DJ Cão é um Bigou pré-adolescente, que curte música! Um aprendiz de Dj que gosta de ouvir, pesquisar e fazer música. Adora descobrir novos estilos, artistas, tecnologias e curiosidades do meio musical, enfim... Tudo que envolve o som! Ele tem um tio muito descolado, o Tio Pug Vinil, que DJ Cão admira, ainda mais porque o tio tem uma loja de discos, a Caninus Records! Nas férias DJ Cão irá passar os dias ajudando o tio na loja, e essa loja é muito bem frequentada, só cola o biscoito fino da música! E é aí que o DJ Cão conhece muita gente interessante e aprende mil histórias que ele nunca sequer imaginou. Episódio 12 – Yellow P – Sistema Sound System e dub Yellow P está ajudando DJ Cão com um projeto de sound system para o movimento de cultura do reggae da escola. O convidado fala sobre sua história e de sua relação com o reggae. Explica que o dub é uma técnica de mixagem desse ritmo com ênfase no baixo e na bateria. Yellow P conta as lendas de como teria surgido essa versão somente instrumental, citando as experimentações dos técnicos de som. Eles filosofam sobre as mensagens edificantes que o reggae traz e Yellow P logo coloca um disco com esse ritmo para tocar, fazendo DJ Cão viajar. Os dois se despedem com a promessa de se encontrarem na festa da escola. Perfil: Fabio Murakami, ou Yellow P, desde pequeno escutava reggae através das fitas K7 de seu irmão. Quando a tia namorava o baixista de um cantor jamaicano, começou a frequentar os bastidores dos shows, sempre curtindo e observando. Ainda jovem, começou a discotecar com CDs. Yellow P é pioneiro da cultura sound system em São Paulo. Inspirado nos sistemas de som clássicos na Jamaica, ele fundou o Dubversão Sistema de Som em 2001, promovendo festas de eletrônico e reggae, ritmo que pesquisa há mais de 19 anos. Mantém em São Paulo a pioneira e resistente noite JAVA, dedicada exclusivamente ao ritmo jamaicano e suas versões instrumentais (dub). Yellow P e seu sistema dividiram dancehalls e produções com artistas como Aisha, Adrian Sherwood e U Roy. Em seu trabalho como produtor, já remixou Nação Zumbi, Curumim, Céu e Victor Rice. É por conta de todo esse conhecimento que DJ Cão vai atrás de Yellow P, pedindo ajuda para o sound system do movimento de cultura do reggae que ele e seus amigos pretendem promover na escola.

Era uma vez... É assim que as histórias começam, mas com o João e a Rosa é diferente. Eles contam histórias ensinando Yoga para criançada de uma maneira descontraída e deliciosa. “Yoga com Histórias" - um programa para toda família. Ep.02 Raiva História: O Rei que perdeu o pé Livro: O Rei que perdeu o pé e outras aulas lúdicas Editora Yoga com Histórias ALunos da formação Yoga com Histórias 2014

AIYON, O NOVO RANGER DOURADO, REVELA A VERDADE SOMBRIA SOBRE O PASSADO DE ZAYTO E OS RANGERS DESCOBREM O QUE TORNA UM VERDADEIRO LÍDER.

ESTA É A HISTÓRIA DE COMO NOSSO SISTEMA SOLAR SERÁ TRANSFORMADO PELO ENVELHECIMENTO DO SOL, ANTES DE CHEGAR A UM FIM ESPETACULAR EM CERCA DE OITO BILHÕES DE ANOS. OS ASTRÔNOMOS PODEM OLHAR PARA O FUTURO DISTANTE PARA PREVER COMO ISSO ACONTECERÁ, ANALISANDO GALÁXIAS DISTANTES, ESTRELAS E ATÉ PLANETAS EM SEUS MOMENTOS FINAIS. ESTE DOCUMENTÁRIO, TRAZ PREVISÕES À VIDA EM UMA PACÍFICA CIDADE DO MEIO-OESTE DOS ESTADOS UNIDOS QUE TEM UM MODELO EM ESCALA GIGANTE DO SISTEMA SOLAR ESPALHADO POR TODA A CIDADE. À MEDIDA QUE ENVELHECE, O SOL VAI INCHAR E SE TRANSFORMAR EM UMA ESTRELA GIGANTE VERMELHA, ENGOLINDO PLANETAS ASSIM COMO METADE DA CIDADE. O DESTINO DA PRÓPRIA TERRA ESTÁ EM JOGO. COMO O SISTEMA SOLAR VAI ACABAR?

Benjamin Taubkin convida Célio Turino. Circuito: Parque do Povo/SP A arte como grande espelho da vida, que reflete nossas memórias, nossas interpretações sobre o mundo. Nessa caminhada pelo Parque do Povo, Benjamin Taubkin convida Célio Turino, e ambos dialogam sobre a presença da arte e cultura em nossas vidas, e da potência dessa presença. Acervo do Café Filosófico CPFL: A pandemia e o valor da vida, com Viviane Mosé e Maria Homem.

Paulo Markun, transforma seu livro BRADO RETUMBANTE, editora BENVIRÁ (2 volumes) em série que vai do petista José Dirceu, em relação ao governador paulista Franco Montoro (1916-1999), que mais tarde seria um dos fundadores do PSDB: "Sem ele, não teria havido campanha [das Diretas-Já] da maneira como foi". Do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ao comentar o papel que Luiz Inácio Lula da Silva e as greves do ABC tiveram na reconquista da democracia: "Foi importantíssimo para perceber que havia possibilidade de oposição mais consistente, que não era apenas parlamentar". Para boa parte dos brasileiros nascidos após 1984 -ano em que multidões se mobilizaram em todo país em comícios pedindo eleições diretas para presidente-, soa estranha a troca de gentilezas entre líderes de partidos que hoje se enfrentam de maneira, às vezes, tão raivosa. Foi para tentar explicar para novas gerações como foi possível unir personagens tão divergentes numa mesma campanha que o jornalista Paulo Markun disponibilizará 70 depoimentos inéditos de personalidades num site que será lançado no dia 19. Markun identifica nos depoimentos o quanto o engajamento de quase todos levou o país a crer que seria possível impor uma derrota a uma ditadura que, mesmo desgastada, não queria perder o controle da sucessão. FHC, por exemplo, relata que líderes da oposição chegaram a se reunir com o chefe do Gabinete Civil do presidente João Figueiredo, Leitão de Abreu, em busca de garantias. "Nossa preocupação era com o que aconteceria se ganhássemos, porque achávamos que ganharíamos." Ricardo Kotscho, repórter da Folha à época, diz que era impossível manter distanciamento crítico da cobertura. "Eu queria que aquilo desse certo. Chorava, ficava emocionado com as coisas que ouvia. Naquele dia do [comício de 16 de abril] no Anhangabaú, deu a impressão de que iria dar. Comemoramos antes da hora", conta. A emenda foi derrotada em 25 de abril daquele ano. Faltaram 22 votos. O cantor Roger, do Ultraje a Rigor, diz que a adesão de artistas à campanha era espontânea. "Ninguém podia ficar em cima do muro", afirmou. Uma música do grupo virou hino do movimento -"A Gente Somos Inútil". Mesmo sob a ditadura, atos como a liberação de catracas do metrô em dias de comício eram tolerados. "Aquilo era totalmente ilegal. Hoje, daria Ministério Público, o governador ia ser acusado, iam questionar quanto custou aos cofres públicos", lembra, rindo, José Dirceu.