Grade de Programação

O pug Terry, que acredita ser um gato, quer ser o gato dos bombeiros e dá o seu melhor em várias situações para provar aos bombeiros que é valente. Será que Terry terá sucesso graças à ajuda dos Buffycats ou terá problemas como sempre?

O PORÃO ESTÁ MAIS BAGUNÇADO QUE O NORMAL, MORGANA TENTA CHEGAR ATÉ CELESTE QUE ESTÁ COM COCEIRA NAS COSTAS E SE LEMBRA DO LABIRINTO DE MINOTAURO.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

O pug Terry, que acredita ser um gato, quer ser o gato dos bombeiros e dá o seu melhor em várias situações para provar aos bombeiros que é valente. Será que Terry terá sucesso graças à ajuda dos Buffycats ou terá problemas como sempre?

O PORÃO ESTÁ MAIS BAGUNÇADO QUE O NORMAL, MORGANA TENTA CHEGAR ATÉ CELESTE QUE ESTÁ COM COCEIRA NAS COSTAS E SE LEMBRA DO LABIRINTO DE MINOTAURO.

Perguntado por uma telespectadora sobre os barulhos de estalidos que ela ouve à noite, Beakman revela que eles são o resultado entre a casa dela e os pertences de lá que se expandem e se contraem devido à mudança de temperatura entre o dia e a noite. Usando um balão em uma banheira cheia de nitrogênio líquido bem frio, Beakman demonstra que, pelo resfriamento das moléculas de ar no balão para se concentrar, o balão faz barulho à medida que encolhe. Ao reverter o processo, ele então mostra como se expande quando removido do nitrogênio, retornando à temperatura ambiente. Na parte Beak-mania do programa, Beakman responde a perguntas sobre o peso de um beija-flor (mais leve que uma moeda), a quantidade necessária de néctar para um favo de mel (uns dois milhões de flores) e quanto tempo uma baleia azul pode agüentar sem comer (seis meses). Aí, com a ajuda de Lester, ele prova que é impossível espirrar e manter os olhos abertos ao mesmo tempo. Ao embarcarmos em sua explicação sobre as virtudes do muco, Beakman repara que, sem ele, o corpo humano ficaria sem uma defesa básica contra doenças. Usando uma maquete gigante do nariz, ele então demonstra o poder do muco para prender sujeiras e agentes infecciosos que tentam entrar no corpo, permitindo que sejam expelidos antes que eles possam nos causar qualquer mal. Finalmente, após demonstrar como assuar o nariz, podemos limpá-lo do que foi coletado, Beakman nos traz um final de programa bem gosmento.

PRONTO ATENDIMENTO CIDADANIA! O ESPAÇO DA TV CULTURA PARA ESCLARECER OS PROBLEMAS DO NOSSO DIA A DIA. A CONVIVÊNCIA ENTRE VIZINHOS, A DEFESA DO CONSUMIDOR, PLANOS DE SAÚDE, APOSENTADORIA, EMPREGO, TRÂNSITO E MUITO MAIS. INFORMAÇÃO PRÁTICA. O ADVOGADO SERGEI COBRA VAI ANALISAR RESPONDER. INFORMAÇÃO DIRETA E OBJETIVA.

Provocações, mais uma vez com convidado do Direito. Seria uma advogada comum, que anda falando sobre leis ou código penal? Não, para ela o direito nunca esteve em primeiro plano, mas sim a arte, a arte no rádio e na TV. Sucesso no rádio-teatro, pioneira da televisão nacional. Inaugurou a TV Tupi e provocou o Brasil dando o primeiro beijo de nossa telenovela: "Sua vida me pertence". Hoje elá já tem 80 anos, porém fala como se fosse uma menina. Nossa jovem é... Vida Alves. ---- Vida Alves é uma artista completa. Fez sucesso no rádio, TV e cinema. Sendo uma pioneira da nossa televisão, conta como luta, até hoje, pela preservação da história da tela nacional. É presidente da APITE - Associação dos Pioneiros da TV Brasileira. Nossa convidade é uma apaixonada pelo que faz. Comenta com entusiasmo e profissionalismo como foi dar o primeiro beijo na TV, não só em um homem, mas também o primeiro beijo lésbico, como isso repercutiu no público e na imprensa. Fala com carinho de grandes mestres como Walter George Durst, Cassiano Gabos Mendes, Geraldo Vietri e Túlio de Lemos. Com toda sua irreverência Vida Alves discute com Abujmara sobre o atual momento da televisão brasileira e sobre a vida. "É possível ser feliz... é possívell ser jovem com 80 anos!" Confira essas e outras provocações desta artista maravilhosa. Abujamra lê texto de Ézio Deda.

“Eu acho que eu sou uma grande farsa!” Conhecido por seus “personagens-tipos”, dentre eles Freddie Mercury Prateado e César Polvilho, o humorista Eduardo Sterblitch, integrante fixo do programa Pânico na TV Bandeirantes, fala ao Provocações sobre ser engraçado: “eu nunca me acho engraçado tecnicamente, é sempre em momentos absurdos, normalmente quando eu bebi alguma coisa ou quando estou mais tranquilo”. Como jovem ator, que estudou teatro desde os 3, Eduardo Sterblitch é admirador de grandes nomes da cultura, como Araripe Coutinho, Caetano Veloso, entre outros, e diz ainda o que acha sobre si e a geração de atores hoje: “Eu me considero um moleque burro. Eu gosto dos atores da antiga, , eu acho que eles respeitam muito a profissão. Eu acho que hoje em dia os atores jovens não respeitam tanto a profissão, eles têm uma maneira de pensar diferente, não que eu seja melhor, mas eu penso com a cabeça das pessoas que eu admiro. Quando eu falo em comer pelas beiradas, eu acho que o ator jovem se preocupa em aparecer primeiro e não ser, eu sou burro, mas também não sou imbecil, então eu sei, pelo erro de outras pessoas, que se eu quero ser um bom ator ou um artista inteligente, eu tenho que ter mais calma mesmo”. Semanalmente no ar pela Band, este humorista fã de Dedé Santana (OS Trapalhões) fala sobre televisão: “eu acho que televisão tem uma coisa negativa, um programa semanal vira uma pastelaria. A tendência é que produza muita coisa, e produzir alguma coisa fica mais difícil, você não tem um cuidado artístico total na televisão. No nosso programa a gente não tem esse cuidado, a gente se livra dele com o humor, como o circo usa”. Quanto ao seu público, Sterblitch diz: “o meu público tem essa leva da galera, da grande massa, porque eu sou da televisão. E tem uma galera mais velha, mais esquisita, que acompanha meu trabalho, mas não fala comigo, não precisa tirar uma foto, mas tá sempre presente, acompanhando” e ainda “tem gente que é tão inteligente e vai na minha peça, que eu acho que essas pessoas é que deixam a minha peça boa, porque elas começam a ver um monte de coisa onde não tem e a achar que aquilo é legal”. Antônio Abujamra lê Lucas Lucinger