Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca o folclore do Brasil. e mostra o lado de pesquisadora, divulgadora e defensora desta cultura. Participam do programa os seguintes artistas: Inezita Barroso, Antonio Borba, Conjunto Cheiro da Terra, Conjunto Brasil Caboclo,Bando Flor do Mato, Abadá Capoeira, Roberto Correa,Oswaldinho do Acordeon, Orquestra Fervorosa.

ROLANDO BOLDRIN RECEBE LULA BARBOSA, HENRIQUE ARAÚJO, REGIONAL IMPERIAL

Bel Coelho viaja até Pernambuco para conhecer a maior riqueza do Brasil colonial: o açúcar. Se o ciclo da cana teve grande influência no desenvolvimento do país, também deixou uma herança presente, até hoje, no dia a dia dos brasileiros. Ao som do repente e do maracatu, é entre Recife e Olinda que a chef vai conhecer tradições preservadas ao longo de séculos e entender como o “ouro branco” se transformou em joias da nossa mesa: rapadura, melaço de cana, bolo de rolo, e o bolo Souza Leão, Patrimônio Imaterial de Pernambuco.

Sinta o uivo das tempestades de março enquanto o inverno lentamente libera seu aperto de ferro no Atlântico Norte. Conheça uma família de Lontras brincalhonas, uma Raposa do Ártico apaixonada e um rebanho de Renas determinado a chegar ao local de parto apesar do clima assustador.

Sinta o uivo das tempestades de março enquanto o inverno lentamente libera seu aperto de ferro no Atlântico Norte. Conheça uma família de Lontras brincalhonas, uma Raposa do Ártico apaixonada e um rebanho de Renas determinado a chegar ao local de parto apesar do clima assustador.

Uma das maiores riquezas da sociedade brasileira é a sua diversidade. Somos um povo múltiplo, com muitas cores, culturas e histórias. Mas nem sempre essa diversidade foi vista como algo positivo. Pelo contrário, as diferenças foram classificadas, julgadas e hierarquizadas. E o nome disso é racismo. Como entender esse fenômeno? E como lutar contra ele? Kabengele Munanga traça a história do racismo no Brasil e revela como o conceito de "nação mestiça" pode ser usado para esconder e até mesmo justificar ideias e políticas públicas racistas.

Uma das maiores riquezas da sociedade brasileira é a sua diversidade. Somos um povo múltiplo, com muitas cores, culturas e histórias. Mas nem sempre essa diversidade foi vista como algo positivo. Pelo contrário, as diferenças foram classificadas, julgadas e hierarquizadas. E o nome disso é racismo. Como entender esse fenômeno? E como lutar contra ele? Kabengele Munanga traça a história do racismo no Brasil e revela como o conceito de "nação mestiça" pode ser usado para esconder e até mesmo justificar ideias e políticas públicas racistas.

A Orquestra Brasil Jazz Sinfônica se une a Mariene de Castro e Luedji Luna para concerto inédito da terceira edição da série Encontros Históricos na Sala São Paulo.

A Orquestra Brasil Jazz Sinfônica se une a Mariene de Castro e Luedji Luna para concerto inédito da terceira edição da série Encontros Históricos na Sala São Paulo.

Teresa é surpreendida pela chegada de Artur, filho de Matilde e sua paixão de adolescência. Teresinha e Nelson descobrem mais do que amizade entre si e Tetê reavalia os laços que ainda a unem a Lucas.

Teresa é surpreendida pela chegada de Artur, filho de Matilde e sua paixão de adolescência. Teresinha e Nelson descobrem mais do que amizade entre si e Tetê reavalia os laços que ainda a unem a Lucas.

A Inteligência Artificial conquistou o mundo criativo. Será que em breve o algoritmo tomará o espaço dos criativos? Será que os artistas se tornarão redundantes? Onde alguns veem grandes oportunidades outros veem um grande perigo. Veja as opiniões dos artistas em relação as artes criadas por Inteligência Artificial.

A Inteligência Artificial conquistou o mundo criativo. Será que em breve o algoritmo tomará o espaço dos criativos? Será que os artistas se tornarão redundantes? Onde alguns veem grandes oportunidades outros veem um grande perigo. Veja as opiniões dos artistas em relação as artes criadas por Inteligência Artificial.

Diretor de teatro, iluminador, cenógrafo e figurinista, José Possi Neto tem seu trabalho marcado pelo trânsito entre as artes e pela presença do artista em cena, sempre enfatizando a linguagem corporal. Um exemplo disso é o espetáculo Master Class, texto de Terrence MacNally, onde dirigiu a atriz Christiane Torloni que interpretava a cantora lírica Maria Callas. Respeitado no meio artístico, é um dos profissionais mais requisitados da área. Dirige importantes espetáculos de dança, shows, peças de teatro e musicais. Paulistano, concluiu sua formação em dramaturgia e crítica na Escola de Comunicação e Artes da USP, em 1970. Foi diretor da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde dirigiu montagens experimentais. Iniciou seu trabalho na dança em 1980, dirigindo Marilena Ansaldi num espetáculo inspirado na personagem Geni, da música de Chico Buarque. A partir daí, dedicou-se a espetáculos de dança-teatro em realizações inquietantes como Um Sopro de Vida, de 1979, e Picasso e Eu, em 1982, também com Marilena Ansaldi; Tratar com Murdock, coreografia de Victor Navarro, em 1981; e A Dama das Camélias, com o Balé da Cidade de São Paulo – grupo que dirigiu em 1983, entre outros. Ganhou o prêmio APCA de Melhor Diretor de Dança por Um Sopro de Vida (1979). Atualmente dirige diversos espetáculos da Studio 3 Cia. de Dança, entre eles Paixão e Fúria – Callas o Mito, que rendeu à Marilena Ansaldi o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para Cultura em 2014, Orpheus (2015) e Martha Graham Memórias (2010), entre outros.

Diretor de teatro, iluminador, cenógrafo e figurinista, José Possi Neto tem seu trabalho marcado pelo trânsito entre as artes e pela presença do artista em cena, sempre enfatizando a linguagem corporal. Um exemplo disso é o espetáculo Master Class, texto de Terrence MacNally, onde dirigiu a atriz Christiane Torloni que interpretava a cantora lírica Maria Callas. Respeitado no meio artístico, é um dos profissionais mais requisitados da área. Dirige importantes espetáculos de dança, shows, peças de teatro e musicais. Paulistano, concluiu sua formação em dramaturgia e crítica na Escola de Comunicação e Artes da USP, em 1970. Foi diretor da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde dirigiu montagens experimentais. Iniciou seu trabalho na dança em 1980, dirigindo Marilena Ansaldi num espetáculo inspirado na personagem Geni, da música de Chico Buarque. A partir daí, dedicou-se a espetáculos de dança-teatro em realizações inquietantes como Um Sopro de Vida, de 1979, e Picasso e Eu, em 1982, também com Marilena Ansaldi; Tratar com Murdock, coreografia de Victor Navarro, em 1981; e A Dama das Camélias, com o Balé da Cidade de São Paulo – grupo que dirigiu em 1983, entre outros. Ganhou o prêmio APCA de Melhor Diretor de Dança por Um Sopro de Vida (1979). Atualmente dirige diversos espetáculos da Studio 3 Cia. de Dança, entre eles Paixão e Fúria – Callas o Mito, que rendeu à Marilena Ansaldi o Prêmio Governador do Estado de São Paulo para Cultura em 2014, Orpheus (2015) e Martha Graham Memórias (2010), entre outros.

MOSAICOS – A ARTE DE DICK FARNEY Programa recupera imagens raras do artista das décadas de 1960 e 1970, apresentando depoimentos e números musicais inéditos com Luiz Carlos Miéle, Carlos Fernando, Alfredo Del Penho, Ana Luisa e Luis Felipe Gama Dick Farney (1921-1987) nem imaginava tornar-se um cantor de sucesso. Aliás, ele nem queria. Ao se lançar como músico, seu único interesse era ser um grande pianista, como seus ídolos do jazz – Dave Brubeck, Nat King Cole. No entanto, após estrear profissionalmente no microfone, em 1937, se revelaria um dos mais importantes intérpretes da música popular brasileira. Farnésio Dutra e Silva, o Dick Farney, tocou em orquestras de jazz e música popular, sendo uma das atrações do Cassino da Urca, no Rio, e especializou-se no repertório norte-americano até lançar a canção “Copacabana” (João de Barro/Alberto Ribeiro) em 1946. Ainda nos anos 40 esteve nos Estados Unidos onde se apresentou com Nat King Cole, Davis Brubeck e Bill Evans, e passou mais de um ano. Foi o primeiro cantor a gravar o sucesso mundial “Tenderly” (Walter Gross). Nos anos 50 envolveu-se com o movimento de bossa nova, do qual é considerado um dos precursores. Um dos destaques de MOSAICOS – A ARTE DE DICK FARNEY é um encontro de Dick Farney e Lúcio Alves, nos estúdios da TV Cultura, em 1969, no qual eles interpretam “Tereza da Praia” sucesso de Tom Jobim e Billy Blanco. Além de apresentar outras imagens históricas do arquivo da emissora.

MOSAICOS – A ARTE DE DICK FARNEY Programa recupera imagens raras do artista das décadas de 1960 e 1970, apresentando depoimentos e números musicais inéditos com Luiz Carlos Miéle, Carlos Fernando, Alfredo Del Penho, Ana Luisa e Luis Felipe Gama Dick Farney (1921-1987) nem imaginava tornar-se um cantor de sucesso. Aliás, ele nem queria. Ao se lançar como músico, seu único interesse era ser um grande pianista, como seus ídolos do jazz – Dave Brubeck, Nat King Cole. No entanto, após estrear profissionalmente no microfone, em 1937, se revelaria um dos mais importantes intérpretes da música popular brasileira. Farnésio Dutra e Silva, o Dick Farney, tocou em orquestras de jazz e música popular, sendo uma das atrações do Cassino da Urca, no Rio, e especializou-se no repertório norte-americano até lançar a canção “Copacabana” (João de Barro/Alberto Ribeiro) em 1946. Ainda nos anos 40 esteve nos Estados Unidos onde se apresentou com Nat King Cole, Davis Brubeck e Bill Evans, e passou mais de um ano. Foi o primeiro cantor a gravar o sucesso mundial “Tenderly” (Walter Gross). Nos anos 50 envolveu-se com o movimento de bossa nova, do qual é considerado um dos precursores. Um dos destaques de MOSAICOS – A ARTE DE DICK FARNEY é um encontro de Dick Farney e Lúcio Alves, nos estúdios da TV Cultura, em 1969, no qual eles interpretam “Tereza da Praia” sucesso de Tom Jobim e Billy Blanco. Além de apresentar outras imagens históricas do arquivo da emissora.

Fernando Faro recebe a banda Bixiga 70. Seus integrantes contam como a banda foi formada no endereço que existiu a Boate Telecoteco nos anos 60 e 70. Falam da forte influência das bandas do Oeste Africano e também dos afrosambas de Baden e Vinicius como referência musical. Lembram da importância das bandas brasileiras que se aproxima do público como Severino Araújo e Orquestra Tabajara. O samba paulista de Geraldo Filme está muito presente no trabalho da Banda e do Carnaval de rua de São Luiz do Paraitinga.

Fernando Faro recebe a banda Bixiga 70. Seus integrantes contam como a banda foi formada no endereço que existiu a Boate Telecoteco nos anos 60 e 70. Falam da forte influência das bandas do Oeste Africano e também dos afrosambas de Baden e Vinicius como referência musical. Lembram da importância das bandas brasileiras que se aproxima do público como Severino Araújo e Orquestra Tabajara. O samba paulista de Geraldo Filme está muito presente no trabalho da Banda e do Carnaval de rua de São Luiz do Paraitinga.

Borracha para a Vítória conta a saga dos soldados da borracha através do retrato de cinco cearenses que saíram de Fortaleza para a Amazônia em 1943, alistados pelo Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia (SEMTA), instituição criada pelo governo de Getúlio Vargas e financiada pelos Estados Unidos como parte dos acordos com Washington, momento em que o Brasil decide apoiar o Exército dos Aliados durante a Segunda Gerra Mundial. Estes cinco personagens contam suas histórias de forma paralela e as imagens de arquivo servem como fio condutor do documentário seguindo uma ordem cronológica.

Borracha para a Vítória conta a saga dos soldados da borracha através do retrato de cinco cearenses que saíram de Fortaleza para a Amazônia em 1943, alistados pelo Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia (SEMTA), instituição criada pelo governo de Getúlio Vargas e financiada pelos Estados Unidos como parte dos acordos com Washington, momento em que o Brasil decide apoiar o Exército dos Aliados durante a Segunda Gerra Mundial. Estes cinco personagens contam suas histórias de forma paralela e as imagens de arquivo servem como fio condutor do documentário seguindo uma ordem cronológica.

A TRAJETÓRIA DO MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO E DO RIO DE JANEIRO, A CRIAÇÃO DO MAC- MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA.

A TRAJETÓRIA DO MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO E DO RIO DE JANEIRO, A CRIAÇÃO DO MAC- MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA.