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Nessa sexta-feira o Estação fala sobre a relação dos brasileiros com o dinheiro. Gastar menos do que se ganha é essencial para se ter uma relação financeira saudável, por isso a educação financeira vem ganhando maior visibilidade e pode ser uma ferramenta importante ao identificar soluções para sair de perrengues. Falar sobre dinheiro é sempre um tabu, até porque a população não foi acostumada a lidar com finanças desde a educação básica. Convidados: Sergio All (CEO do Conta Black e chairman de investimentos) e Mara Marcondes (sócia e assessora de Investimentos da Quattro Investimentos - XP) Sergio All https://www.istoedinheiro.com.br/sergio-all-fundador-do-conta-black/ Mara Marcondes https://linkr.bio/maramarcondes Reportagens: • VT Movimento Black Money Para movimentar a economia, o dinheiro precisa circular. E por que não fazer com que o dinheiro gerado por empreendedores negros circule entre as pessoas negras? Essa é uma das propostas do Movimento Black Money, criado em 2017, para fomentar os negócios administrados por negros. • VT Hotel Rosewood Através do trabalho ou simplesmente por diversão, muitas pessoas pretas frequentam o mundo do luxo com total desenvoltura. O arquiteto Anderson de Almeida, um homem negro de origem periférica, é um dos arquitetos que desenvolveu o projeto do Hotel Rosewood. Situado no Complexo Matarazzo, esse hotel 6 estrelas é um dos mais luxuosos da capital paulista. • VT Relação com o dinheiro Gastar menos do que se ganha é essencial para se ter uma relação financeira saudável. O problema, obviamente, é que a maioria da população brasileira tem de lidar com uma renda que não é suficiente para se ter o básico. Mas a educação financeira vem ganhando maior visibilidade entre os negros do país e pode ser uma ferramenta importante ao identificar soluções para sair do perrengue. • VT Rachel Maia Rachel Maia foi a primeira CEO negra de marcas globais no Brasil. Ela é uma referência para outras mulheres e não tem vergonha de dizer: ela gosta de luxo mesmo! • VT Ostentação Não basta ter, é preciso ostentar! Mas as grandes grifes nem sempre têm boa relação com artistas periféricos que costumam ostentar essas marcas nas redes e em clipes. A gente conversou com o gerente de marketing da agência Mooc para entender melhor as questões que surgem quando uma pessoa de origem pobre ascende socialmente. • VT Golfe Esportes como tênis e hipismo são considerados de elite porque a prática exige muito mais do que vontade e dedicação: é preciso ter grana. Consequentemente, é raro encontrar pessoas negras nesses ambientes. O médico Ivan Jorge Ribeiro furou essa bolha no golfe e se orgulha de ter viajado o mundo através desse esporte. • VT Gastronomia E a paixão pela cozinha levou Andreia Ferreira para um lugar onde poucas pessoas chegaram: ela se tornou a primeira chef negra de uma grande rede de hotéis da América Latina.

Nessa sexta-feira o Estação fala sobre a relação dos brasileiros com o dinheiro. Gastar menos do que se ganha é essencial para se ter uma relação financeira saudável, por isso a educação financeira vem ganhando maior visibilidade e pode ser uma ferramenta importante ao identificar soluções para sair de perrengues. Falar sobre dinheiro é sempre um tabu, até porque a população não foi acostumada a lidar com finanças desde a educação básica. Convidados: Sergio All (CEO do Conta Black e chairman de investimentos) e Mara Marcondes (sócia e assessora de Investimentos da Quattro Investimentos - XP) Sergio All https://www.istoedinheiro.com.br/sergio-all-fundador-do-conta-black/ Mara Marcondes https://linkr.bio/maramarcondes Reportagens: • VT Movimento Black Money Para movimentar a economia, o dinheiro precisa circular. E por que não fazer com que o dinheiro gerado por empreendedores negros circule entre as pessoas negras? Essa é uma das propostas do Movimento Black Money, criado em 2017, para fomentar os negócios administrados por negros. • VT Hotel Rosewood Através do trabalho ou simplesmente por diversão, muitas pessoas pretas frequentam o mundo do luxo com total desenvoltura. O arquiteto Anderson de Almeida, um homem negro de origem periférica, é um dos arquitetos que desenvolveu o projeto do Hotel Rosewood. Situado no Complexo Matarazzo, esse hotel 6 estrelas é um dos mais luxuosos da capital paulista. • VT Relação com o dinheiro Gastar menos do que se ganha é essencial para se ter uma relação financeira saudável. O problema, obviamente, é que a maioria da população brasileira tem de lidar com uma renda que não é suficiente para se ter o básico. Mas a educação financeira vem ganhando maior visibilidade entre os negros do país e pode ser uma ferramenta importante ao identificar soluções para sair do perrengue. • VT Rachel Maia Rachel Maia foi a primeira CEO negra de marcas globais no Brasil. Ela é uma referência para outras mulheres e não tem vergonha de dizer: ela gosta de luxo mesmo! • VT Ostentação Não basta ter, é preciso ostentar! Mas as grandes grifes nem sempre têm boa relação com artistas periféricos que costumam ostentar essas marcas nas redes e em clipes. A gente conversou com o gerente de marketing da agência Mooc para entender melhor as questões que surgem quando uma pessoa de origem pobre ascende socialmente. • VT Golfe Esportes como tênis e hipismo são considerados de elite porque a prática exige muito mais do que vontade e dedicação: é preciso ter grana. Consequentemente, é raro encontrar pessoas negras nesses ambientes. O médico Ivan Jorge Ribeiro furou essa bolha no golfe e se orgulha de ter viajado o mundo através desse esporte. • VT Gastronomia E a paixão pela cozinha levou Andreia Ferreira para um lugar onde poucas pessoas chegaram: ela se tornou a primeira chef negra de uma grande rede de hotéis da América Latina.

Persona é um programa de entrevista focado nos grandes nomes da dramaturgia brasileira, cinema, música, dança e artes plásticas. Apresentado por Atilio Bari e Christine Maksud, são exibidos diversos depoimentos de pessoas ligadas a carreira do entrevistado.

Persona é um programa de entrevista focado nos grandes nomes da dramaturgia brasileira, cinema, música, dança e artes plásticas. Apresentado por Atilio Bari e Christine Maksud, são exibidos diversos depoimentos de pessoas ligadas a carreira do entrevistado.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca os encontros de violeiros, cantores no programa.Participam do programa os seguintes artistas: Inezita Barroso e Papete, João Mulato e Itapuã, Pena Branca e Xavantinho, Adauto Santos, Renato Teixeira, Ronnie Von, Chico Teixeira, Gabriel Sater, Grupo Paranga, Cesar Menotti e Fabiano, Léo Canhoto e Robertinho, Djalma e Nilsinho, Vital e Biro-Biro, Fábio Lacerda, Sérgio Reis, Caçulinha.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca os encontros de violeiros, cantores no programa.Participam do programa os seguintes artistas: Inezita Barroso e Papete, João Mulato e Itapuã, Pena Branca e Xavantinho, Adauto Santos, Renato Teixeira, Ronnie Von, Chico Teixeira, Gabriel Sater, Grupo Paranga, Cesar Menotti e Fabiano, Léo Canhoto e Robertinho, Djalma e Nilsinho, Vital e Biro-Biro, Fábio Lacerda, Sérgio Reis, Caçulinha.

“Vento na Janela” é o episódio-piloto do Teleteatro Cultura escrito e dirigido por Rodolfo García Vázquez, diretor da companhia de Teatro Os Satyros. O episódio trata do desejo anônimo das pessoas na cidade grande, e de como esse desejo aproxima pessoas de crenças e mundos tão diferentes, estabelecendo uma teia de conexões inesperadas. Em uma cidade fictícia, vivem as personagens de um funcionário público e sua família, uma travesti e seu namorado cheio de tatuagens. Mundos que aparentemente nunca poderiam se tocar, encontram-se em um confronto de culpas, espelhos, medos e silêncios. O desejo é o que os move e os aproxima, transformando o encontro do funcionário público e da travesti em um confronto na solidão. Mas a solidão e a falta de esperança estão presentes não apenas no encontro fortuito dos dois, mas nos cotidianos de todas as personagens. Trazendo atores da própria companhia, como Ivam Cabral (no papel do funcionário público), Cléo de Páris (como sua esposa), Alberto Guzik (como o avô) e participações especiais de atrizes como Phedra d. Córdoba, o episódio conta também com a participação de atores de diferentes gerações e formações, tais como: Tiago Moraes (a travesti), Gustavo Haddad (o namorado tatuado), Jorge Cerrutti (o tatuador), entre outros.

“Vento na Janela” é o episódio-piloto do Teleteatro Cultura escrito e dirigido por Rodolfo García Vázquez, diretor da companhia de Teatro Os Satyros. O episódio trata do desejo anônimo das pessoas na cidade grande, e de como esse desejo aproxima pessoas de crenças e mundos tão diferentes, estabelecendo uma teia de conexões inesperadas. Em uma cidade fictícia, vivem as personagens de um funcionário público e sua família, uma travesti e seu namorado cheio de tatuagens. Mundos que aparentemente nunca poderiam se tocar, encontram-se em um confronto de culpas, espelhos, medos e silêncios. O desejo é o que os move e os aproxima, transformando o encontro do funcionário público e da travesti em um confronto na solidão. Mas a solidão e a falta de esperança estão presentes não apenas no encontro fortuito dos dois, mas nos cotidianos de todas as personagens. Trazendo atores da própria companhia, como Ivam Cabral (no papel do funcionário público), Cléo de Páris (como sua esposa), Alberto Guzik (como o avô) e participações especiais de atrizes como Phedra d. Córdoba, o episódio conta também com a participação de atores de diferentes gerações e formações, tais como: Tiago Moraes (a travesti), Gustavo Haddad (o namorado tatuado), Jorge Cerrutti (o tatuador), entre outros.