Grade de Programação

VAMOS PEDALAR É UM PROGRAMA DEDICADO AO CICLISMO, ABORDANDO REPORTAGENS E MATÉRIAS SOBRE SUAS DIVERSAS CATEGORIAS E INCENTIVANDO O USO DA BICICLETA COMO UM MEIO DE TRANSPORTE, COM TESTES DE DESEMPENHO, AVALIAÇÕES DE ESPECIALISTAS, LANÇAMENTOS, DICAS SOBRE CICLOVIAS E ASSUNTOS AFINS.

Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca a força das mulheres na música caipira.Participaram deste programa Inezita Barroso, As Galvão e Karoline Violeira.

ROLANDO RECEBE OS CONVIDADOS MARIANA DE MORAES E ED CARLOS

Bel Coelho avança 300 quilômetros além de Boa Vista, capital de Roraima, mata adentro, para encontrar o povo Ianomâmi e seus costumes. Colher, descascar, ralar e secar a mandioca para fazer seu próprio beiju é só um dos desafios que ela vai enfrentar nessa jornada pela cozinha indígena no coração da floresta amazônica. Para acompanhar o banquete, a chef encara dois tipos de carne nada comuns.

O recife mesoamericano é um ecossistema oceânico primitivo, mas após décadas de pesca predatória e atividade turística, grande parte deste recife está em perigo. Esses parques são monitorados por defensores do oceano dedicados a manter as áreas de alimentação de tubarões, populações de tartarugas e áreas marinhas de desova que circundam este incrível sistema de recifes.

Neste programa, a historiadora e psicanalista Mariela de Almeida revisita a obra da pensadora negra Bell Hooks. Nascida nos Estados Unidos dos anos 50, vítima da segregação racial e de gênero, Bell Hooks teve a ousadia de se interessar pela vida intelectual, se afirmou no restrito ambiente acadêmico e fez o mundo ouvir seu pensamento. Suas ideias de uma educação antirracista e seu olhar feminista, sempre preocupado em não ser apenas teórico, construíram um potente legado de luta que reverbera também na realidade brasileira. A vida e a obra de Bell Hooks são inseparáveis, nos seus escritos ela teorizou sobre o que viveu e o conhecimento que produziu foi sempre orientado para transformar a sua e muitas outras realidades.

ENCONTROS HISTÓRICOS III - 11 - MOMENTOS INÉDITOS - PARTE III

Persona é um programa de entrevista focado nos grandes nomes da dramaturgia brasileira, cinema, música, dança e artes plásticas. Apresentado por Atilio Bari e Christine Maksud, são exibidos diversos depoimentos de pessoas ligadas a carreira do entrevistado.

A partir de uma inesperada visita de Teresa a Ringo, acompanhamos flashbacks dos acontecimentos que pautarão irremediavelmente o futuro das três Teresas.

O Camarote.21 dessa semana é especial sobre um dos capítulos sombrios da história alemã: a queima de livros durante o regime nazista. Quem eram os autores que tiveram seus livros queimados e por quê? E ainda: o que os jovens de hoje pensam sobre a queima de livros? É possível que isso se repita?

O Camarote.21 dessa semana é especial sobre um dos capítulos sombrios da história alemã: a queima de livros durante o regime nazista. Quem eram os autores que tiveram seus livros queimados e por quê? E ainda: o que os jovens de hoje pensam sobre a queima de livros? É possível que isso se repita?

Mara Borba é uma artista sensível. Como bailarina usa a dramaticidade para dar corpo às interpretações e tem sua carreira marcada por seu trabalho como coreógrafa. Nos anos 80 foi bailarina do Balé da Cidade de São Paulo, onde também coreografou. Na década de 90 dançou no Deutscher Nationaltheater, em Weimar, Alemanha. Voltou ao Brasil em 2002, e passou a se dedicar à criação de trabalhos de dança associados a terapias corporais. Mudou-se para Florianópolis, em 2006, onde continua sua carreira com intervenções artísticas, trabalhos de cunho social e de composição musical. Mara possui um olhar múltiplo para a arte.

Mara Borba é uma artista sensível. Como bailarina usa a dramaticidade para dar corpo às interpretações e tem sua carreira marcada por seu trabalho como coreógrafa. Nos anos 80 foi bailarina do Balé da Cidade de São Paulo, onde também coreografou. Na década de 90 dançou no Deutscher Nationaltheater, em Weimar, Alemanha. Voltou ao Brasil em 2002, e passou a se dedicar à criação de trabalhos de dança associados a terapias corporais. Mudou-se para Florianópolis, em 2006, onde continua sua carreira com intervenções artísticas, trabalhos de cunho social e de composição musical. Mara possui um olhar múltiplo para a arte.

MOSAICOS – A ARTE DE ERASMO CARLOS MOSAICOS recupera no acervo da emissora imagens de diversas fases da carreira do "tremendão" Erasmo Carlos, a exemplo de suas participações nos programas “Bem Brasil” (1992), “Ensaio” (1993), “Vitrine” (1994), “Metrópolis” (2001) e “Musikaos” (2002). Outro grande destaque do MOSAICOS é um encontro de Erasmo e Roberto Carlos, em 1971, nos estúdios da extinta TV Tupi, no qual eles interpretam “Sentado à beira do caminho”, uma das principais canções compostas pela dupla. O programa também promove o encontro de três grandes nomes da geração de Erasmo Carlos: os músicos Ed Wilson, Martinha e Nenê. Amigos do Tremendão desde seus primeiros tempos de música, eles relembram histórias do início do rock and roll brasileiro e do programa “Jovem Guarda” – sucesso de audiência na TV Record dos anos 60, sob o comandado por Erasmo, Roberto e Wanderléa. Para completar, MOSAICOS apresenta algumas das mais representativas músicas de Erasmo na interpretação do Clube do Balanço, Alex Valenzi e da banda Seedão HD e os Destruidores de Arquivo.

MOSAICOS – A ARTE DE ERASMO CARLOS MOSAICOS recupera no acervo da emissora imagens de diversas fases da carreira do "tremendão" Erasmo Carlos, a exemplo de suas participações nos programas “Bem Brasil” (1992), “Ensaio” (1993), “Vitrine” (1994), “Metrópolis” (2001) e “Musikaos” (2002). Outro grande destaque do MOSAICOS é um encontro de Erasmo e Roberto Carlos, em 1971, nos estúdios da extinta TV Tupi, no qual eles interpretam “Sentado à beira do caminho”, uma das principais canções compostas pela dupla. O programa também promove o encontro de três grandes nomes da geração de Erasmo Carlos: os músicos Ed Wilson, Martinha e Nenê. Amigos do Tremendão desde seus primeiros tempos de música, eles relembram histórias do início do rock and roll brasileiro e do programa “Jovem Guarda” – sucesso de audiência na TV Record dos anos 60, sob o comandado por Erasmo, Roberto e Wanderléa. Para completar, MOSAICOS apresenta algumas das mais representativas músicas de Erasmo na interpretação do Clube do Balanço, Alex Valenzi e da banda Seedão HD e os Destruidores de Arquivo.

"Nesse programa Fernando Faro recebe a banda Sambô. O vocalista San conta que se conheceram numa festa cantando sambas tradicionais e rock. Ele lembra a gravação de "Retalhos de Cetim", não conheciam Benito de Paula e que até hoje é confundido como sendo filho dele. Assuntos como as gravações ao vivo, o último trabalho em estúdio, a quantidade de discos e o salto que a carreira deu nas redes sociais são abordados no programa. Entre uma música e outra, eles comentam sobre a diferença do samba rock e o samba que o Sambô faz, falam de Luciana Melo, Jair Rodrigues e Badem Powell. No repertório músicas como: Retalhos de Cetim, Mercedes Benz e Vou Deitar e Rolar."

"Nesse programa Fernando Faro recebe a banda Sambô. O vocalista San conta que se conheceram numa festa cantando sambas tradicionais e rock. Ele lembra a gravação de "Retalhos de Cetim", não conheciam Benito de Paula e que até hoje é confundido como sendo filho dele. Assuntos como as gravações ao vivo, o último trabalho em estúdio, a quantidade de discos e o salto que a carreira deu nas redes sociais são abordados no programa. Entre uma música e outra, eles comentam sobre a diferença do samba rock e o samba que o Sambô faz, falam de Luciana Melo, Jair Rodrigues e Badem Powell. No repertório músicas como: Retalhos de Cetim, Mercedes Benz e Vou Deitar e Rolar."

DUAS AGUAS CONTEM ENTREVISTAS EXCLUSIVAS E INEDITAS COM O POETA, EM VARIAS EPOCAS DE SUA VIDA, E COM VARIOS DE SEUS AMIGOS. DEPOIMENTOS DE ARIANO SUASSUNA, DO CERAMISTA FRAN- CISCO BRENNAND, DO IRMAO MAIS VELHO DO POETA, VIRGINIO CA- BRAL DE MELO NETO, DO PROFESSOR E ENSAISTA JOAO ALEXANDRE BARBOSA, UM DOS PRINCIPAIS ESTUDIOSOS DA OBRA DE JOAO CABRAL DOS POETAS AUGUSTO E HAROLDO DE CAMPOS E DECIO PIGNATARI. A IDEIA DO TITULO DO DOCUMENTARIO, DUAS AGUAS, QUE NORTEIA TODO O DOCUMENTARIO, SURGIU EM FUNCAO DO LIVRO DE POESIAS REUNIDAS, DE 1956, QUE LEVAVA O MESMO TITULO. NESTE LIVRO. JOAO CABRAL DIVIDIA SUA OBRA EM DOIS MODULOS DISTINTOS: UMA AGUA CONSTRUTIVA, FEITA PARA POETAS, E OUTRA PARTICIPANTE. SEGUNDO DECIO PIGNATARI, "ELE SUSTENTA UMA ENORME CRISE, UM DEBATE QUE NUNCA SE RESOLVE ENTRE OBRA DE ARTE EM SI E A OBRA DE ARTE ENQUANTO INSTRUMENTO DE MELHORAMENTO E APERFEI- COAMENTO SOCIAL". A PRIMEIRA AGUA SERIA FORMADA PELOS POEMAS EXPERIMENTTAIS, ARQUITETONICOS, FEITOS PARA POETAS E QUE VERSAM SOBRE O PRO- PRIO FAZER POETICO. CARACTERISTICA PRINCIPAL DE LIVROS COMO "O ENGENHEIRO E PSICOLOGIA DA COMPOSICAO". A AGUA PARTICIPAN TE ESTA MAIS VOLTADA PARA A PROBLEMATICA SOCIAL DO HOMEM DO NORDESTE EM COBRAS COMO "MORTE E VIDA SEVERINA", "O CAO SEM PLUMAS". O ROTEIRO DE DUAS AGUAS AMPLIA O CONCEITO DIALETICO DA SOFIS TICADA POESIA DE JOAO CABRAL, MOSTRANDO QUE ESSAS DUAS AGUAS NAO SAO ESTANQUES, MAS INTEGRADOS E CONFLITANTES. E TAMBEM QUE SUA OBRA E FEITA DE ENCONTROS E TENSOES. ENCONTRO DOS RIOS PERNAMBUCANOS BEBERIBE E CAPIBARIBE; ENCONTRO DESSES RIOS COM O MAR; ENCONTROS DO LITORAL COM O SERTAO E TAMBEM DE SUAS CIDADES E PAISES DISTINTOS SEVILHA, NA ESPANHA E RECIFE, EM PERNAMBUCO. DIVIDIDO EM TRES BLOCOS, O DOCUMENTARIO SEGUE A LINHA ESTRU- TURAL DO LIVRO "A EDUCACAO PELA PEDRA" DE 1996. AS SUBDIVI- SOES TRAZEM POEMAS CURTOS SOBRE PERNAMBUCO, POEMAS CURTOS SOBRE O QUE NAO E PERNAMBUCO E OS POEMAS LONGOS SOBRE O QUE E PERNAMBUCO E O QUE E RESPECTIVAMENTE. NAS SUBDIVISOES DE POEMAS SOBRE O QUE E PERNAMBUCO, ENTRAM POEMAS SOBRE SEVILHA E AQUELES DE INFLUENCIA ESPANHOLA.

DUAS AGUAS CONTEM ENTREVISTAS EXCLUSIVAS E INEDITAS COM O POETA, EM VARIAS EPOCAS DE SUA VIDA, E COM VARIOS DE SEUS AMIGOS. DEPOIMENTOS DE ARIANO SUASSUNA, DO CERAMISTA FRAN- CISCO BRENNAND, DO IRMAO MAIS VELHO DO POETA, VIRGINIO CA- BRAL DE MELO NETO, DO PROFESSOR E ENSAISTA JOAO ALEXANDRE BARBOSA, UM DOS PRINCIPAIS ESTUDIOSOS DA OBRA DE JOAO CABRAL DOS POETAS AUGUSTO E HAROLDO DE CAMPOS E DECIO PIGNATARI. A IDEIA DO TITULO DO DOCUMENTARIO, DUAS AGUAS, QUE NORTEIA TODO O DOCUMENTARIO, SURGIU EM FUNCAO DO LIVRO DE POESIAS REUNIDAS, DE 1956, QUE LEVAVA O MESMO TITULO. NESTE LIVRO. JOAO CABRAL DIVIDIA SUA OBRA EM DOIS MODULOS DISTINTOS: UMA AGUA CONSTRUTIVA, FEITA PARA POETAS, E OUTRA PARTICIPANTE. SEGUNDO DECIO PIGNATARI, "ELE SUSTENTA UMA ENORME CRISE, UM DEBATE QUE NUNCA SE RESOLVE ENTRE OBRA DE ARTE EM SI E A OBRA DE ARTE ENQUANTO INSTRUMENTO DE MELHORAMENTO E APERFEI- COAMENTO SOCIAL". A PRIMEIRA AGUA SERIA FORMADA PELOS POEMAS EXPERIMENTTAIS, ARQUITETONICOS, FEITOS PARA POETAS E QUE VERSAM SOBRE O PRO- PRIO FAZER POETICO. CARACTERISTICA PRINCIPAL DE LIVROS COMO "O ENGENHEIRO E PSICOLOGIA DA COMPOSICAO". A AGUA PARTICIPAN TE ESTA MAIS VOLTADA PARA A PROBLEMATICA SOCIAL DO HOMEM DO NORDESTE EM COBRAS COMO "MORTE E VIDA SEVERINA", "O CAO SEM PLUMAS". O ROTEIRO DE DUAS AGUAS AMPLIA O CONCEITO DIALETICO DA SOFIS TICADA POESIA DE JOAO CABRAL, MOSTRANDO QUE ESSAS DUAS AGUAS NAO SAO ESTANQUES, MAS INTEGRADOS E CONFLITANTES. E TAMBEM QUE SUA OBRA E FEITA DE ENCONTROS E TENSOES. ENCONTRO DOS RIOS PERNAMBUCANOS BEBERIBE E CAPIBARIBE; ENCONTRO DESSES RIOS COM O MAR; ENCONTROS DO LITORAL COM O SERTAO E TAMBEM DE SUAS CIDADES E PAISES DISTINTOS SEVILHA, NA ESPANHA E RECIFE, EM PERNAMBUCO. DIVIDIDO EM TRES BLOCOS, O DOCUMENTARIO SEGUE A LINHA ESTRU- TURAL DO LIVRO "A EDUCACAO PELA PEDRA" DE 1996. AS SUBDIVI- SOES TRAZEM POEMAS CURTOS SOBRE PERNAMBUCO, POEMAS CURTOS SOBRE O QUE NAO E PERNAMBUCO E OS POEMAS LONGOS SOBRE O QUE E PERNAMBUCO E O QUE E RESPECTIVAMENTE. NAS SUBDIVISOES DE POEMAS SOBRE O QUE E PERNAMBUCO, ENTRAM POEMAS SOBRE SEVILHA E AQUELES DE INFLUENCIA ESPANHOLA.

Em 19 de fevereiro de 1649, nos Montes Guararapes, os holandanses conhecem a o poder militar dos brasileiros. Centenas de seus soldados, mortos ou feridos cobrem o campo de batalha. Aos sobreviventes só restava recuar para as fortificações de Recife onde ainda resistiriam por mais 5 anos. Guararapes porém selava a sorte do Brasil holandês, movimento que reuniu o poder das três raças: o branco, o negro e o índio. Foi antes de tudo um marco definitivo na constituição da nacionalidade e a manifestação vibrante de um desejo de um povo, o desejo de permanecer fiel às suas raízes culturais e religiosas.

Em 19 de fevereiro de 1649, nos Montes Guararapes, os holandanses conhecem a o poder militar dos brasileiros. Centenas de seus soldados, mortos ou feridos cobrem o campo de batalha. Aos sobreviventes só restava recuar para as fortificações de Recife onde ainda resistiriam por mais 5 anos. Guararapes porém selava a sorte do Brasil holandês, movimento que reuniu o poder das três raças: o branco, o negro e o índio. Foi antes de tudo um marco definitivo na constituição da nacionalidade e a manifestação vibrante de um desejo de um povo, o desejo de permanecer fiel às suas raízes culturais e religiosas.