Fundação Padre Anchieta

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São Paulo será a primeira cidade do país a receber o Festival de Cinema Acessível Kids - a serviço da inclusão educacional.

Aprovado recentemente para a 36ª edição do “Criança Esperança”, o projeto que conta com o selo da Unesco, aproxima as crianças com deficiência visual, auditiva e intelectual da sétima arte.

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Na capital paulista acontecerá no clube “A Hebraica”,Teatro Arthur Rubinstein, uma Oficina para Educadores das 9h às 15h no dia 6 de junho com participação de gestores da Secretaria Municipal da Educação, e no dia 7 a exibição do filme “Malévola”, às 9h e às 14h. Todas as transmissões contarão com audiodescrição, libras e legendas descritivas.

Já no dia 8 às 10h, o projeto vai ao CEU São Rafael com o apoio da Secretaria Municipal da Educação, e às 15h30 no CEU Meninos. A entrada em todas as programações é gratuita, mas é preciso se inscrever pelo e-mail contato@maiscrianca.org.br.

Outros estados

Além de São Paulo, o festival estará em Natal do dia 8 a 10 de agosto, em Campo Grande e Brasília, que ainda não apresentam datas definidas.

Segundo Schames, o festival conta com o apoio da Bem Promotora e da Total Seguros, da Secretaria de Estado de Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, da Secretaria de Cultura de São Paulo, da Secretaria Municipal da Educação, do Grupo Chaverim, do Clube “A Hebraica” de São Paulo e do Studio Z.

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A adaptação de obras cinematográficas infanto-juvenis, mas que fazem sucesso com toda a família é o seu diferencial, além de oferecer conteúdo acessível e de qualidade.

“Todos somos diferentes, mas podemos compartilhar uma mesma sala de cinema. Nas sessões tem o pai com deficiência visual junto com o filho que enxerga, a filha com deficiência auditiva com a mãe que escuta, crianças com deficiência intelectual ou mental, e todos estão juntos se divertindo dentro do cinema”, afirmou o empreendedor e musicista Sidnei Schames, idealizador do projeto.

David, 15, seu filho e inspiração para a criação do festival, expôs que: “Criamos o festival para todo mundo ser igual. Não igual no sentido de ter as mesmas características, mas os mesmos direitos e possibilidades”.