Museu da Língua Portuguesa encerra Estação Férias com exibição gratuita de “Divertida Mente”

O Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, irá transmitir o filme “Divertida Mente” no dia 31 de janeiro.

A programação, com entrada gratuita e distribuição de pipoca e refrigerante, acontecerá no Portão B, a partir das 14h, com a premiada animação da Disney sendo exibida em versão dublada. Voltada para o público infantil, a iniciativa busca fechar com bastante diversão e risadas a Estação Férias, período que antecede o reinício das aulas.

Dirigido por Pete Docter e Ronnie Del Carmen, a produção acompanha a rotina de Riley, uma menina de 11 anos, que, como toda pré-adolescente, enfrenta mudanças significativas em sua vida. Com isso, emoções presentes em seus pensamentos viram as personagens Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza, que passam a trabalhar juntas ou em divertidos conflitos para determinar o comportamento da garota.

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Cinema e férias

A sessão integra uma edição especial do projeto ‘Luz na Tela’, que, desde 2024, exibe filmes ao ar livre. A ação, que tem curadoria do Museu Soberano, continuará na programação de 2025.

  O projeto ganhou o selo de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo. Nele são exibidos filmes em uma tela de 4 x 2,3 metros, com o público presente dividido em cadeiras ou em bancos espalhados pelo espaço. Vale lembrar que mesmo em caso de chuva, a sessão é mantida por acontecer em um local coberto.

Localizado no histórico prédio da Estação da Luz, o museu é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do estado de São Paulo. A programação da Estação Férias, que teve início em 11 de janeiro, vai até o dia 31 de janeiro com uma série de atividades para crianças de todas as idades.

As atividades, que são comandadas pela equipe de educadores e educadoras do Pé de Brincadeira, dialogam com a mostra temporária “Vidas em Cordel”, que está em cartaz no local. Correalizada com o Museu da Pessoa, a exposição dá espaço a histórias de vida de pessoas comuns e famosas, entre elas Ailton Krenak, escritas e narradas no formato de literatura de cordel.

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