Embora sejam a maioria da população no Brasil, pretos e pardos aparecem como minoria nas suspeitas de Covid-19. Mas a mortalidade deles tem sido maior que a dos brancos.
Segundo o Ministério da Saúde, os negros representam 23% das hospitalizações por síndrome respiratória aguda grave, principal sintoma do novo coronavírus. Mas são 33% das mortes. Os dados foram inseridos nos relatórios a pedido de entidades ligadas ao movimento negro. A ideia é saber como a doença afeta essa população.
Dados do próprio Ministério dão uma pista para entender esta diferença: alguns fatores de risco, como hipertensão e diabetes, são mais frequentes e complicados entre pretos e pardos.
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