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Bolsonaro chama de “conversinha” possibilidade de 2ª onda do coronavírus

É a segunda vez, somente nesta semana, que o presidente minimiza a pandemia do novo coronavírus


13/11/2020 14h56

Em saída do Palácio da Alvorada nesta sexta-feira (13), ao falar sobre a pandemia do coronavírus e a atuação de ministérios de seu governo, o presidente Jair Bolsonaro declarou para apoiadores que se houver uma nova onda é preciso “enfrentar”, caso contrário, o País se tornaria uma nação de “miseráveis”.

“E agora tem a conversinha de segunda onda. Tem que enfrentar se tiver. Se quebrar de vez a economia, seremos um país de miseráveis, só isso”, afirma Bolsonaro.

Além disso, o presidente evitou responder perguntas sobre quando chegará um imunizante contra a covid-19 no Brasil.

“Não vou fazer exercício de futurologia para você, tá certo? Tem certas coisas que não pode correr”, respondeu a uma apoiadora.

Leia mais: https://cultura.uol.com.br/noticias/14029_trabalho-analogo-a-escravidao-nao-pode-tirar-terra-de-fazendeiro-diz-bolsonaro-durante-live.html

Em seguida, o chefe do Executivo comparou a vacina a um “produto bélico”. “Se a gente quiser comprar uma vacina de um país X, aquele país tem que vacinar seu povo para mostrar que ‘olha, estamos botando no nosso povo para provar que não tem problema’ daí vem pra cá e no que depender de mim, nunca, jamais, será obrigatória”.

Na terça-feira (10), Bolsonaro declarou em um evento no Palácio, que o Brasil “tem que deixar de ser um País de maricas” e enfrentar a doença.

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