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Nos últimos seis meses, após mais uma falha de segurança nos bancos de dados do Sistema Único de Saúde, informações pessoais de mais de duzentos milhões de brasileiros ficaram expostas.

Esse já é o terceiro vazamento que ocorre no Ministério da Saúde desde junho deste ano. O vazamento veio à tona após uma reportagem do Estado de São Paulo mostrar a exposição indevida de senha que dão acesso a bancos de dados na pasta.

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Nesses servidores é possível encontrar diversas informações sobre qualquer pessoa cadastrada ou que utilize o SUS. Neles, pode-se encontrar nome, número do CPF, endereço e telefone de praticamente todos os brasileiros vivos, além disso, de pessoas que morreram recentemente.

Entretanto, ainda não há nenhuma confirmação sobre hackers terem tido acesso a esses dados durante o período em que ficaram disponíveis.

“Cada vez é um caso mais grave. Isso só mostra que falta uma política séria de governança de dados no Ministério da Saúde. Já havíamos alertado em junho, registrado em cartório, mandamos para as ouvidorias, e há mais uma comprovação que não houve nenhuma sequência”, afirma Fernanda Campagnucci, diretora executiva da Open Knowledge Brasil, organização dedicada entre outras coisas a aprimorar a relação entre governos e cidadãos com presença em mais de 60 países.

Na semana passada, um funcionário do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, que mantêm um convênio com o Ministério, expôs nas redes as senhas que davam acesso a bancos de dados que reúnem informações sobre 16 milhões de pacientes e suspeitos de Covid-19.

Em nota, o Ministério da Saúde afirma que está investigando a ocorrência e que corrigiu a falha de segurança. Além disso, diz também que o Departamento de Informática do SUS agradece o empenho da sociedade em identificar problemas ou vulnerabilidades no seu sistema digital.

Veja a reportagem do Jornal da Tarde: