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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu nesta sexta-feira (8), o pedido de autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental da vacina de Oxford.

Ele foi enviado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que conduz no Brasil os estudos do imunizante desenvolvido pela empresa AstraZeneca. As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis.

A triagem dos documentos presentes na solicitação e na proposta de uso emergencial que o laboratório pretende fazer já foi iniciada. Caso o pedido seja aprovado, serão utilizadas dois milhões de doses de vacinas, que devem ser importadas do laboratório Serum, sediado na Índia.

A meta da agência é realizar a análise do uso emergencial em até 10 dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações, a serem apresentadas pelo laboratório. Entretanto, o prazo estipulado não considera o tempo do processo em status de exigência técnica.

Eles utilizarão informações apresentadas junto com o pedido e informações que já foram analisadas pela Submissão Contínua. No caso da avaliação do pedido de registro definitivo, ela ocorre em um prazo de até 60 dias.

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A Diretoria Colegiada da Anvisa já havia aprovado as regras para a autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de vacinas contra a Covid-19.

Nesta manhã, a Anvisa recebeu o pedido do uso emergencial da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Veja a matéria sobre o tema que foi ao ar esta sexta (8) no Jornal da Cultura.