Fundação Padre Anchieta

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As taxas de juros voltaram a subir em dezembro, após dois meses de queda, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (11) pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

O desemprego, alta da inflação, alta dos juros e inadimplência são alguns fatores que contribuíram para o aumento nas taxas. Todas as linhas de crédito para pessoa física tiveram aumento na taxa de juros, passando de 5,51% ao mês em novembro para 5,56% em dezembro. Este foi o maior patamar desde agosto de 2020.

O cenário não é diferente para as linhas de crédito de pessoas jurídicas. A taxa chegou ao maior patamar desde setembro: passou de 2,83% ao mês em novembro para 2,87% em dezembro.

O vice-presidente de estudos e pesquisas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira, afirma que os aumentos podem ser atribuídos ao aumento dos juros futuros, a expectativa de novas elevações da taxa básica de juros frente a uma inflação maior e devido a provável elevação dos índices de inadimplência.

“Essa provável inadimplência pode ocorrer por causa do fim das carências nos empréstimos (pausas e carência nas negociações de dívidas), ao desemprego elevado, que acontece no Brasil, ao fim do pagamento dos auxílios emergenciais (feitos pelo governo), ao aumento da inflação e seus efeitos na renda, e, por fim, a maior seletividade dos bancos na concessão de crédito”, afirma Oliveira.

A tendência é que as taxas de juros aumentem nos próximos meses. “Mas algumas ações do Banco Central podem amenizar estas altas como redução de impostos, compulsórios e reduções da Taxa Básica de Juros”, diz Oliveira.