A Justiça boliviana decidiu que a ex-presidente Jeanine Añez cumprirá quatro meses de prisão preventiva. Ela foi detida por ser suspeita de ter consiprado para a renúncia do ex-presidente Evo Morales. O Ministério Público havia pedido seis meses de prisão pelo suposto golpe contra Morales, o que resultou em sua renúncia.
Añez afirmou, em suas redes sociais, que não houve conspiração contra Moralez no país. "Me enviam para quatro meses de detenção para esperar o julgamento por um 'golpe' que nunca aconteceu."
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Em 2019, a Bolívia viu seu presidente renunciar após pressão. A advogada e apresentadora de televisão assumiu seu lugar, e deixou a presidência após perder as eleições em novembro do ano seguinte.
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