Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Flickr Planalto
Reprodução/Flickr Planalto

Nova pesquisa da Exame/Ideia divulgada nesta sexta-feira (26) aponta uma escalada na reprovação do governo de Jair Bolsonaro. O descontrole da pandemia no país e a falta do Auxílio Emergencial são os principais motivos para a queda de popularidade do presidente.

Em janeiro, 37% dos pesquisados aprovavam o desempenho de Bolsonaro na presidência. Agora, o número caiu para 25%. Um recuo de 12 pontos percentuais.

Leia também: Mandetta elege "pequi roído" como melhor termo para definir Bolsonaro

Os que reprovam o trabalho de Jair Bolsonaro eram também 37% no início do ano. Agora, esse grupo saltou para 49% dos brasileiros. Também 12 pontos percentuais.

Os que nem aprovam e nem reprovam eram 24%. Agora, são 22%. Outros 4% dos brasileiros não souberam responder à pesquisa.

O levantamento também perguntou aos entrevistados se eles concordam com as medidas de restrição implementadas em diversas cidades do país. Sendo assim, 56% afirmam que concordam com as medidas de restrição, 21% são indiferentes, 16% discordam das medidas e 7% disseram não saber.

Outro questionamento aos brasileiros foi sobre a velocidade da vacinação. Para 77%, a aplicação das doses está atrasada.  Houve um aumento de 10 pontos percentuais em comparação ao número registrado na rodada de 15 de janeiro. Além disso, para 8%, a aplicação deve ocorrer ainda neste mês, 10% acreditam que em abril, e 13% esperam ser vacinados ainda neste semestre. Somam 20% aqueles que não sabem quando vão receber uma dose.

O levantamento ouviu 1.255 pessoas entre os dias 22 e 24 de março. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.