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Flickr/Senado
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Ao ser questionado sobre sua saída do Ministério da Saúde pelo relator da CPI da Covid Renan Calheiros, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello respondeu objetivamente: "Missão cumprida". Pazuello recebe questionamentos sobre temas como isolamento social, vacinação, uso de cloroquina e o colapso no sistema de saúde de Manaus.

Na última terça-feira (18), o Brasil voltou a apresentar uma tendência de alta no número mortes e de casos de Covid-19. Em 24 horas, o país teve 2.512 óbitos decorrentes do novo coronavírus. Em relação ao número de casos, foram mais 75.445 infectados. Dessa maneira, as médias voltaram a subir. 

O número de infectados no país não para de crescer desde 5 de maio. Ao todo, são 15.732.836 brasileiros têm ou já tiveram o vírus. Em relação ao número de mortes, o Brasil registra um total de 439.050 vítimas da Covid-19. Caso a média se mantenha, o país irá ultrapassar a marca dos 440 mil óbitos nesta quarta-feira (19). 

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Este é o oitavo dia de depoimentos na CPI da Covid. O ex-ministro da Saúde é o terceiro titular da pasta no governo Jair Bolsonaro e permaneceu no cargo por 10 meses. Pazuello seria ouvido pela Comissão no dia 5 de maio, mas um dia antes o Comando do Exército informou que ele estava em quarentena após ter tido contato com duas pessoas infectadas pela Covid-19.

Na última sexta-feira (14), o ministro Ricardo Lewandowski do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu o direito de habeas corpus ao ex-ministro. Pazuello poderá ficar em silêncio, com o objetivo de não produzir provas contra si. Ele depõe nesta quarta na condição de testemunha e deve dizer a verdade, sob risco de crime de falso testemunho.