Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/TV Cultura
Reprodução/TV Cultura

Convidado da bancada do Jornal da Cultura desta sexta-feira (25), o economista Ricardo Sennes comentou as suspeitas de irregularidade no processo de importação do imunizante indiano Covaxin e o depoimento dos irmãos Miranda na CPI da Covid. Para Sennes, há uma diferença considerável de tratamentos entre a empresa Precisa, intermediária nas negociações da vacina indiana, e as demais.

Para o economista, alguns argumentos que a base governista utilizava para justificar o a demora na compra de imunizantes não foram aplicados nas tratativas com a Covaxin.

“É uma vacina em que a negociação foi aceita sem nenhum registro, que era o que eles argumentavam sobre as outras, não tinha teste, era a mais cara de todas, coisa que eles também argumentavam, dizendo que a Pfizer queria cobrar caro, e num prazo absurdamente curto, foi o mais rápido de todos. O importante é, por que essa empresa, uma representante que já tinha problemas de compras anteriores no governo, teve um tratamento tão especial, enquanto a Pfizer e a Oxford foram tratadas de maneira mais demorada?”, comentou.

Leia Também: Wassef vai ao Senado durante sessão da CPI e Randolfe pede explicações

Nesta sexta-feira, a CPI da Covid ouve o deputado federal Luis Miranda (DEM) e o irmão Luis Ricardo Fernandes Miranda, servidor do Ministério da Saúde. Eles afirmaram ter havido pressões excepcionais da pasta para a aprovação da compra do imunizante.

Assista ao trecho com o comentário de Ricardo Sennes que foi ao ar esta sexta (25) no Jornal da Cultura.