Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Flickr Senado
Reprodução/Flickr Senado

A servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Silva Oliveira, fiscal do contrato da Covaxin, negou à CPI da Covid nesta terça-feira (6) que tenha sofrido qualquer tipo de pressão dentro da pasta para liberar a compra das doses dessa vacina contra a Covid-19.

Ela foi questionada sobre "pressões" na contratação porque outro servidor do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Miranda, relatou à CPI na última semana ter sofrido "pressões atípicas" para liberar a importação da vacina indiana.

"Nunca sofri pressão em relação a esse processo. Nunca recebi nenhuma pressão em relação a esse processo", declarou em resposta ao relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Regina Célia foi citada à comissão pela primeira vez durante o depoimento de Luis Ricardo Miranda, chefe da divisão de importação no Departamento de Logística do Ministério da Saúde. 

Segundo ele e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), a servidora atuou como fiscal do contrato com a Bharat Biotech, empresa indiana que desenvolveu a vacina contra a Covid-19. A fatura gerada para a compra trazia número menor de doses do que o combinado, determinação de pagamento antecipado e o nome de uma empresa intermediária que não constava no contrato.

Leia também: Troca de mensagens entre Ministério da Saúde e vendedora de vacinas Davati apontam negociações informaisCPI da Covid deve convocar ex-cunhada de Bolsonaro para depor