Casos de Mal de Alzheimer caíram cerca de 16% nos últimos dez anos em todo o mundo. Médicos avaliam que mudanças de hábitos e condições sociais explicam a queda.
De acordo com alguns especialistas, a diminuição de casos confirmados pode ser atribuída a uma redução de outros problemas de saúde que também levam à demência.
Outra mudança da sociedade que atua como proteção contra o Alzheimer é a educação. Quanto mais uma pessoa estuda, ao longo da vida, mais protegido fica o cérebro dela.
“Existe uma propriedade que a gente atribui para as pessoas que tem maior escolaridade, que chamamos de reserva cognitiva. Seria como se a o estudo fornecesse uma certa gordura para queimar, uma espécie de para-choque para ajudar nas perdas que eventualmente a pessoa poderia vir a ter por conta da doença”, diz o geriatra Natan Chehter.
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Ainda nessa linha, há aplicativos e games específicos para a faixa etária que precisa se preocupar com os esquecimentos. O "Cérebro Ativo", aplicativo brasileiro e gratuito, é um deles. O app contém jogos de lógica, raciocínio, planejamento e concentração que ajudam a estimular a mente. A indicação é que seja jogado de 20 a 40 minutos por dia, 3 vezes por semana.
Em junho deste ano, o lançamento de um novo medicamento prometeu ajudar no tratamento da doença. No entanto, além de ser caro, só é indicado para fases iniciais do problema. No Brasil, a droga ainda não está autorizada.
Veja mais sobre o assunto na reportagem que foi ao ar esta segunda-feira (12) no Jornal da Tarde.
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