Pelo menos 180 pessoas morreram nas enchentes que atingiram o norte da Europa, e as autoridades alertam que o número ainda pode aumentar. O sol voltou a aparecer na cidade de Roermond, na Holanda, depois que a área foi gravemente afetada pelas enchentes que atingiram parte da Europa Ocidental. Os esforços se concentram em encontrar vítimas e limpar a destruição deixada pelas águas. 

Na Alemanha, o número de mortos passa de 150. Cientistas do clima dizem que a ligação entre as condições climáticas extremas e o aquecimento global é inconfundível, e é inegável a urgência de enfrentar a mudança climática. 

A chanceler alemã Angela Merkel prometeu ajuda financeira rápida, além de um foco político redobrado, para conter a mudança climática. A Bélgica já confirmou ao menos 27 vítimas fatais devido às enchentes. Soldados e bombeiros vasculham os destroços em busca de sobreviventes ou corpos em uma área em que muitas casas desabaram com a subida rápida das águas. 

Embora a chuva tenha diminuído nas áreas mais afetadas da Alemanha, Bélgica, e Holanda, as tempestades persistem em outras partes da Europa Ocidental e Central.

Leia também: Multas ambientais por crimes na Amazônia caem 93% durante governo de Jair Bolsonaro; Governo de SP diz que vai iniciar campanha anual de vacinação contra o coronavírus em janeiro de 2022

Veja a reportagem do Jornal da Tarde: