Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Twitter Rodrigo Maia
Reprodução/Twitter Rodrigo Maia

A PEC do voto impresso foi arquivada na Câmara dos Deputados após 229 votos a favor e 218 a contra, nesta terça-feira (10). De acordo com o deputado federal Rodrigo Maia (sem partido), a votação "provou que não existem as condições políticas" para a aprovação de um processo de impeachment no Congresso Nacional. A afirmação foi feita em entrevista ao UOL News.

Para o ex-presidente da Câmara, Jair Bolsonaro (sem partido) tem apoio para impedir que seu mandato seja cassado, ainda que crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente estejam claros.

Sobre o porque não abriu um processo de impeachment contra Bolsonaro quando ocupava o cargo de presidente da Câmara, Maia afirma que isso poderia fortalecer ainda mais o atual presidente. "Não quero tirar minha responsabilidade. Estou convencido de que a gente não tinha voto [suficiente], de que iríamos fortalecer o Bolsonaro. Agora, claro, mesmo que um processo de impeachment derrotado, [isso] pode gerar limites ao presidente", explicou ao portal UOL News.

Leia mais: Joice Hasselmann: Polícia Civil descarta agressão e aponta 'queda da própria altura'

Segundo Maia, o sistema atual de abertura de impeachment contra presidentes da República prejudica, pois acaba sendo “uma decisão pessoal”. 

"Não é uma questão se sou contra ou a favor do Bolsonaro. Tinha que se pensar um novo formato, talvez um conselho de notáveis, com os ex-ministros do Supremo, os ex-presidentes do STJ", afirmou. O deputado ainda citou o caso da abertura de processo de impeachment contra Dilma Rousseff por parte do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB). 

"Um conselho para assessorar a decisão do presidente, uma questão que quando você vá decidir, não fique parecendo ´ô, eu tomei uma decisão porque o PT votou contra mim no Conselho de Ética, foi assim que o Eduardo Cunha decidiu”.

Leia também: Paes volta a cobrar governo federal por mais vacinas: "Pandemia é guerra"