Após a ausência do advogado Marconny Faria à CPI, o colegiado aprovou o pedido de condução coercitiva de Marconny Albernaz, suposto lobista da Precisa Medicamentos, empresa investigada na compra da vacina indiana Covaxin.
O pedido trata-se de um método impositivo aplicado pelas autoridades policiais por ordem do Poder Judiciário para garantir que as pessoas intimidadas prestem depoimentos para a investigação em andamento.
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A comissão também pede a retenção de seu passaporte e a comunicação da Interpol, para impedir a realização de viagens por parte do depoente. Antes da suspensão temporária da sessão, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), disse que os parlamentares têm “informações de que ele quer sair do país”. A petição será encaminhada à ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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