Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Flickr Ministério do Meio Ambiente
Reprodução/Flickr Ministério do Meio Ambiente

Ricardo Salles classificou, na última sexta-feira (3), os pesquisadores acadêmicos como “bando de comunista que fica fazendo pesquisa sobre nada”. Na ocasião, o ex-ministro do Meio Ambiente, investigado pela Polícia Federal (PF) e acusado de facilitar o tráfico internacional de madeira ilegal, estava na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC Brasil), evento trumpista liderado por Eduardo Bolsonaro (PSL).

Bioeconomia a gente tem que trazer o setor privado”, disse Salles. Ele ainda completou que “tem que investir em livre iniciativa, em capital. Tem que ter investimento, não pegar essa grana toda internacional e dar para ONG e dar para acadêmico, um bando de comunista que fica fazendo pesquisa sobre nada e o dinheiro público indo embora”.

Leia mais: Nasce o quinto filhote de gorila no Jardim Zoológico de Belo Horizonte

Thiago Paulino tem sua medalha de ouro retirada na Paralimpíada de Tóquio

Parra o ex-ministro, o Governo Federal não deve aceitar as sugestões de outros países e organizações internacionais sobre a Floresta Amazônica. “Temos muita coisa positiva para mostrar, mas acima de tudo temos que apresentar fatura para esses caras. O Brasil não tem que se curvar a esse pessoal que vem aqui apontar o dedo”, falou.

Ele também apontou que sente “vergonha dos brasileiros de vários lugares, de diversos setores da economia. Ao invés de defender o seu país, vão lá fora falar mal do Brasil. Dão entrevista exacerbando problemas”, e chamou a carta em defesa do meio ambiente, assinada por outros ex-ministros da pasta, de “ridícula”.