Decisão do juiz federal Frederico Botelho de Barros Viana encerrou, na última sexta-feira (3), ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acerca de suposta interferência no Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
O petista era acusado de agir visando garantir a liberação de financiamentos do banco para obras da construtora Odebrecht em Angola.
O entendimento do juiz aponta que denúncias tem como base investigações ligadas ao caso do tríplex no Guarujá. A ação, por sua vez, teve os atos anulados após o Supremo Tribunal Federal declarar Sergio Moro como suspeito nos casos contra Lula.
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Em nota, a defesa do ex-presidente comemorou a decisão e falou em "inexistência de qualquer prova": "É a 18ª decisão que obtivemos em favor do ex-presidente Lula para encerrar ações penais e investigações contra ele, diante da inexistência de qualquer prova de culpa e da apresentação de provas de sua inocência — incluindo, também, a declaração da nulidade dos 4 processos originados em Curitiba contaminados pela suspeição do ex-juiz Sergio Moro e da incompetência da 13ª. Vara Federal de Curitiba, como sustentamos desde 2016".
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