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Twitter/GuilhermeBoulos/Senado Federal/Governo do estado de São Paulo/TV Cultura
Twitter/GuilhermeBoulos/Senado Federal/Governo do estado de São Paulo/TV Cultura

Personalidades da política reagiram à nota assinada por Jair Bolsonaro sobre os recentes conflitos entre o Executivo e o Supremo Tribunal Federal. No texto, o presidente afirma não ter "intenção nenhuma de agredir quaisquer dos Poderes" e que quem exerce o poder "não tem o direito de 'esticar a corda' a ponto de prejudicar brasileiros e economia".

A divulgação da nota ocorre após uma reunião com o ex-presidente Michel Temer, que foi chamado a Brasília para discutir a crise entre os Poderes. À CNN Brasil, Temer afirmou que redigiu o texto assinado por Bolsonaro.

Sem citar nomes, João Doria (PSDB), governador de São Paulo, publicou que "o leão virou um rato" e ironizou: "Grande dia!"

Para o deputado estadual Arthur do Val (Patriota), "Bolsonaro mostrou que é broxável": "O governo morreu e Arthur Lira tá enrolando pra enterrar".

"Ser aconselhado por Michel Temer é um sinal de que Bolsonaro está isolado", opinou a vereadora por São Paulo Erika Hilton (PSOL).

"Torço para que isso seja refletido na prática, e que não sejam apenas palavras ao vento", disse Randolfe Rodrigues (REDE).

O ex-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) publicou que o texto confirma que "o golpismo é resultado do medo da cadeia".

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"A nota - redigida por Temer para apagar o incêndio do falastrão - não tem uma linha do que o realmente acredita e quer o (ainda) presidente da República", disse a deputada federal Joice Hasselmann (PSL).

Fundador do partido NOVO, João Amoêdo afirmou que a nota é "apenas de um pequeno recuo para continuar avançando contra a democracia".

"Li a cartinha do Temer que o Bolsonaro assinou. Será que agora o Temer passa a governar também?", questionou o senador Alessandro Vieira (Cidadania).

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