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Reprodução/ Unsplash
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Conhecido como "Fabián", Ogli Ángel Padilla Romero, comandante do Exército de Libertação Nacional (ELN) e último guerrilheiro ainda ativo na Colômbia, morreu nesta terça-feira (28) por conta de ferimentos após um bombardeio militar.

O ataque aconteceu há duas semanas e deixou um total de sete pessoas mortas. Padilla Romero foi encontrado perto do lugar de bombardeio, e faleceu na cidade de Cali, ao sudoeste de Bogotá, enquanto recebia tratamento médico no hospital.

Ogli era membro do Comando Central, o órgão de direção do ELN, e vinha liderando a chamada Frente de Guerra Ocidental. Também atuou em várias ações de vandalismo e ataques às forças de segurança, assim como protestos contra o governo. A organização recorre ao tráfico de cocaína, sequestros e fontes de recursos para a insurreição. 

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Localizada em El Chocó, departamento da Colômbia, a guerrilha é a última ativa depois do acordo de paz assinado em 2016, que desarmou as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Chocó é um centro de disputa territorial entre o Clã do Golfo, a maior gangue de narcotráfico do país, e a guerrilha.

O local também é um ponto estratégico de saída de carregamentos de cocaína em destino à América Central e aos EUA. Além disso, também sofre de denúncias de garimpo ilegal.

O conflito armado colombiano dura seis séculos e deixou 9 milhões de vítimas, marcadas principalmente pelos deslocados (também conhecidos como "pessoas de migração forçada"). 

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