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Reprodução/Unsplash
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De acordo com reportagem do jornal britânico The Sun, os serviços de segurança britânico alegaram roubo de informações farmacêuticas por parte da Rússia. Um espião teria tido acesso ao modelo da vacina Astrazeneca - ou Oxford - e repassado para que os russos produzissem seu próprio imunizante, o Sputnik V.

O serviço de segurança britânico alega ter provas concretas do roubo, complementando a suspeita do ex-ministro, James Brokenshire. No ano passado Brokenshire, disse ter “95% de certeza” que o Reino Unido, os Estados Unidos e o Canadá haviam sido alvos de hackers patrocinados pelo governo russo.

O ministro de Segurança do Estado, Damian Hinds, não confirmou as alegações. No entanto, fez declarações contundentes em que reiterou a necessidade de proteção contra ataques cibernéticos. “É correto dizer que as ameaças desse tipo são diferentes, são mais sofisticadas, são mais amplas do que nunca. Nós precisamos constantemente melhorar nossa capacidade. Esse assunto é muito sério”, afirmou.

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O parlamentar Bob Seely, especializado em diplomacia russa, também enfatizou a seriedade da situação, e pediu que o Estado britânico endurecesse medidas contra espionagem, especialmente a russa e a chinesa.

Em contrapartida, a Rússia respondeu às acusações ainda no ano passado, dizendo que a vacina local estava muito avançada e que eles não teriam razões para buscar informações de outros países. Ainda, um representante russo, Dmitry Peskov, questionou a afirmação de Brokenshire, que alegava ter 95% de certeza sobre a espionagem: “Porque eles não têm 94% de certeza? Ou 96%? Parece que a segurança britânica tem métodos peculiares”.

No ano passado, a Coreia do Norte também foi acusada por tentativa de roubo de informações relacionadas à vacina Oxford, através de espionagem. Segundo relatório da Reuters, os hackers teriam oferecido falsas ofertas de emprego para funcionários da Astrazeneca através das redes Linked In e WhatsApp.

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