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Flickr/Palácio do Planalto
Flickr/Palácio do Planalto

Em evento no Ceará nesta quarta-feira (20), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a fazer criticas a CPI da Covid. A declaração aconteceu horas depois do anúncio do relatório final, que o acusa de nove crimes durante a condução da pandemia.

"Como seria bom se aquela CPI estivesse fazendo algo de produtivo para o nosso Brasil. Tomaram tempo do nosso ministro da Saúde, de servidores, de pessoas humildes e de empresários. Nada produziram a não ser o ódio e o rancor entre alguns de nós", afirmou o presidente.

Um dos crimes que o relatório sugere é o contra a humanidade, que é considerado um dos mais graves. Além do presidente, outras 65 pessoas foram indiciados, como os ministros Marcelo Queiroga (Saúde), Onyx Lorenzoni (Trabalho), Wagner Rosário (Controladoria Geral da União) e Braga Netto (Defesa).

"Mas sabemos que não temos culpa de absolutamente nada, fizemos a coisa certa desde o primeiro momento”, completou Bolsonaro. 

O evento contou com a presença de muitos apoiadores do presidente. Ao longo do discurso, muitos gritaram “Renan, vagabundo”, em referência ao senador Renan Calheiros (MDB/AL), relator da Comissão.

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Além das críticas aos senadores, Bolsonaro também voltou a defender medicamentos sem eficácia contra a Covid-19, como a ivermectina e cloroquina, e afirmou que médicos devem ter autonomia para decidir o que receitar aos pacientes.