Nesta quarta-feira (3), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) derrubou a liminar que impedia a investigação sobre a facada no presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em 2018.
Os desembargadores autorizaram a quebra de sigilo e apreensões contra o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defendeu Adélio Bispo à época. As medidas do caso estavam suspensas desde 2019.
A suspensão foi decidida pelo próprio TRF-1, pelo relator do caso, o desembargador Néviton Guedes. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) havia feito o pedido contra as medidas, alegando que violavam o sigilo profissional do advogado e que ele não era o investigado do caso. Porém, o TRF-1 reestabeleceu a decisão.
A Justiça Federal em Juiz de Fora, em Minas Gerais, local em que o crime aconteceu, havia permitido a quebra de sigilo bancário, apreensão de celular e outros documentos de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, principal advogado do caso, em 2018. Apesar da Polícia Federal ter apreendido os materiais no mesmo ano, os itens não foram utilizados na investigação.
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